Alternativa para um relvado
Extensos relvados, apesar de bonitos, carregam consigo grandes prejuízos ambientais e enorme dispêndio de energia pessoal. Consumo elevado de água, fertilizantes, pesticidas, herbicidas, emissões poluentes dos corta-relva e tempo desperdiçado, fazem parte do custo de manter um relvado. Reduzir o tamanho do relvado, não só beneficia o ambiente como nos liberta para outras tarefas mais gratificantes.
A solução pode ser substituir a relva por uma série de ervas e flores silvestres, nativas ou não (tendo o cuidado de verificar se não são invasoras), que além de rústicas (isto é, muito resistentes), são bonitas e oferecem uma variedade de cores diferentes, praticamente todas as semanas. Depois de estabelecidas, necessitam de muito poucos cuidados, sendo no entanto importante cortar uma ou duas vezes por ano (com raras excepções).
Temos pensado neste assunto, porque além de não desejarmos utilizar o rol de químicos necessários para manter um “relvado impecável”, também não existem os meios e disponibilidade para o fazer. O ideal seria aproveitar a maior parte das ervas já estabelecidas, acrescentar outras onde fosse necessário ou aconselhável (por exemplo nas zonas de bosque/sombra) e erradicar as invasoras (como estamos a fazer com a silvas). Quanto ao corte, o ideal seria no início do Outono, principalmente junto aos castanheiros para posteriormente ser mais fácil apanhar as castanhas. Também no fim do Inverno, pois isso permitiria disfrutar as glórias da folhagem na estação fria e a entrada de luz para o crescimento da Primavera. Um prado de ervas e flores silvestres, atrai todo o tipo de insectos benéficos, borboletas e pássaros.
A tocar no iTunes: Everything’s A.O.R. do álbum “McIntyre Treadmore and Davitt” Half Man Half Biscuit (Classificação: 5)
Uma resposta para“Alternativa para um relvado”
Olá, dei co voso blog procurando en Google referencias sobre “Genesis”, o filme de Claude Nuridsany e Marie Perennou. Tiven o pracer de velo hai uns meses no pasado Festival de Donostia e gostei moito del. Escribín antonte unha pequena crítica no meu blog sobre a película; se vos interesa, podédelo ler aquí