Vamos falar do tempo

O tempo não está grande coisa, para eu me dedicar às actividades campestres. Depois do que foi o ano, não me importo nada, quero é que chova e bastante. Quero ver o Ribeiro do Enxidrô cheio de água outra vez. A conversa é sempre a mesma, não tendo condições nenhumas, não vou para o Sargaçal fazer nada estando a chover.

Também fiz umas contas de cabeça. Nada animadoras. Desde 2003, os custos das minhas idas e vindas, duplicaram. Costumava ir de carro, agora vou de jipe, que gasta mais, paga mais portagem e o gasóleo está incomparavelmente mais caro (a caminho do dobro). Se resolver ir na frequência com que costumava ir, terei de dispender uns 400 euros por mês, o que é impensável. A única solução que vislumbro é ir muito menos vezes, tentando prolongar a estadia lá numa pensãozita.
Urge criar condições mínimas para nos instalarmos confortavelmente, senão acaba-se por estar a delapidar recursos inconsequentemente. O usufruto físico e mental, para mim não tem preço, mas infelizmente, tudo o resto tem e não se pode descuidar a contabilidade.

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