Discussão sobre os últimos dias da paisagem natural em Portugal +
Windbiz
Um blogue sobre o negócio da energia do vento.
Emerging Energy
Um site sobre a lógica financeira das novas energias.
Os bio-combustíveis podem ser uma emenda pior que o soneto
Georges Monbiot no Guardian Unlimited.
Discussão sobre os últimos dias da paisagem natural em Portugal
Também dei a opinião. No Abrupto.
Águia careca regressa a Filadélfia após 200 anos
E o Oryx aos desertos dos Emiratos Árabes Unidos, após 40 anos de extinção. ENN.
Fruta biológica é melhor
É a ciência que o diz. AFP.
20.000 bicicletas para Paris
Uma tentativa para diminuir a poluição e melhorar o trânsito. TreeHugger.
Hexágono fotografado no pólo-norte de Saturno
Space.com.
Uma resposta para“Discussão sobre os últimos dias da paisagem natural em Portugal +”
Fui espreitar a discussão no abrupto; à pressa, como sempre não li tudo, mas ficou-me aquela pergunta de sempre – porque é que tão pouca gente considera a alternativa de Reduzir, o primeiro dos 3 Rs? Se como sociedade conseguissemos reduzir o consumo de recursos muitos problemas se resolveriam, e não tinhamos que nos preocupar tanto com a forma como resolvemos os problemas. Pois, eu sei, isto é muito simplista. Mas parece-me a melhor solução. Não estou é a ver muita gente a abdicar do nosso absurdo modo de vida. Enfim…
Também não me chocam as eólicas, em termos estéticos. Custa-me muito mais ver a paisagem a tornar-se seca, vazia e monótona.
Eu costumo dizer 4R — reduzir, reutilizar, reparar e reciclar. Mas é o mesmo. De facto, de reduzir ninguém se lembra de reduzir e o reciclar, se bem que importante, é um paleativo que não chega a ser.
O Pedro Almeida Vieira demonstrou até uma determinada data, que a potência instalada de eólicas, apenas ia cobrindo o aumento do consumo de energia do país, portanto, na prática, se o consumo não aumentasse, tudo ficaria ambientalmente melhor (sem eólicas) e na mesma em termo de CO2.
De notar que este aumento do consumo de electricidade, já há anos que não corresponde a um átomo de aumento da produção. É consumo e desperdício puro.