Bom Sábado (2)

Um pic-nic quase inopinado! Tinha combinado com o meu pai ir até ao Sargaçal na Quarta-feira e as famílias colaram-se. Entretanto, foi tudo cancelado devido a mais um dia daqueles que se tornaram típicos neste Verão.
Mas afinal fomos lá hoje e correu óptimo. Aquilo não tem condições mas o facto é que toda a gente gosta de um dia passado debaixo das árvores a comer e a beber. Esqueci-me de tirar fotografias, mas acho que a Susana terá algumas.
Enquanto foram todos dar uma volta, estive com o Cláudio a acartar pedras para a levada e depois a acartar “rolos” do carvalho que tinha caído há anos (antes de nós). Também recolhi sementes de Dedaleira (parece pó). Por fim, colhemos umas pêras (das pereiras novas, foi tudo roubado — anda para lá uma escumalha que já me começa a incomodar).
Fora isso, só fizemos aquilo que se faz nos pic-nics.

Uma resposta para“Bom Sábado (2)”

  1. fernando

    Por acaso o prefrabicado na quelha á parte de baixo da rua não é vosso , se é está giro ,só é pena esse tipo de construções não durar muito tempo , pois quando se começa a subir para vila de muros ao contornar a curva dá um toque de ruralidade .
    Outro comentario que tal a estrada que liga valverde a meridães , embora para mim embora a estrada no geral esteja boa , o seu inicio em valverde deixe algo a desejar.

  2. José Rui Fernandes

    Não é. Não sei se o enquadramento é o ideal, mas como é uma construção de características não permanentes, suponho que não incomode.
    Nós já tínhamos comentado a estrada — não sou adepto de novas estradas no país (a menos que de comprovada utilidade). Agora com o interior deserto as estradas são para servir interesses por vezes pouco claros.
    Essa, vivia bem sem ela. Eu e a pouca população que ali resta.
    Manter o que há já não era mau e bem mais importante. A estrada de Travassos a Valverde está a apresentar sinais de profunda degradação.
    Construir valetas que conduzissem as águas para as linhas de água era mais importante. Assim, andam a fazer que limpam valetas inexistentes todos os anos, a deitar dinheiro à rua.

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