[…] Pois é, fui até ao Sargaçal, todo satisfeito depois de comprar 10 laranjeiras nos Viveiros de Castromil (mais uma camélia) e ao subir o estradão, contemplei com gosto os liquidambares que plantei este ano. Com gosto? Não, com horror! Estavam uma perfeita ruína, uma vez mais à conta das vacas do senhor Américo. Foi a última vez que me deu prejuízo sem ser responsabilizado. Fica já aqui escrito. Se não fosse isto, o dia teria corrido de forma perfeita. Fui a meio da manhã com o meu pai. Passamos nos Viveiros de Castromil onde fui buscar 10 laranjeiras (e acabei por comprar uma e reservar duas camélias). Depois do episódio dos liquidambares, comecei imediatamente a plantar 10 camélias. O Cláudio só apareceu de tarde, pois de manhã teve de se descolar à Régua (percebi ao Centro de Emprego?). Plantamos de seguida as 10 laranjeiras, duas de cada variedade para haver laranjas todo o ano. Colocamos um adubo apropriado para agricultura biológica que tinha adquirido no Cantinho das Aromáticas. Também aproveitei para fertilizar as árvores mais antigas e que bem precisam. Na próxima vez continuo essa tarefa. Já de noite ainda acendi uma fogueira, mas com o meu pai sempre a moer que estava escuro e não via nada, acabei por sair uma hora mais cedo para o jantar da Associação. Ficou impecável. Melhor do que esta fotografia já praticamente de noite (a fotografia está a 1600ASA), pode deixar antever. Claro que como comecei a limpar as bordas, juntaram-se logo alguns detritos vegetais. Nesta imagem, também é de notar o monte em frente que de completamente arborizado quando adquirimos o terreno, apresenta o aspecto decrépito que se pode observar. Entre incêndios e abates a um ritmo alarmante, grande parte das encostas do Vale do Bestança arriscam-se a ficar completamente despidas de vegetação e de vida. E neste vale tão abençoado com água, essa benção é na verdade e nestas condições, um risco acrescido de desastre. […]
Uma resposta para“Plantação de árvores (14)”
Boa sorte.
[…] Pois é, fui até ao Sargaçal, todo satisfeito depois de comprar 10 laranjeiras nos Viveiros de Castromil (mais uma camélia) e ao subir o estradão, contemplei com gosto os liquidambares que plantei este ano. Com gosto? Não, com horror! Estavam uma perfeita ruína, uma vez mais à conta das vacas do senhor Américo. Foi a última vez que me deu prejuízo sem ser responsabilizado. Fica já aqui escrito. Se não fosse isto, o dia teria corrido de forma perfeita. Fui a meio da manhã com o meu pai. Passamos nos Viveiros de Castromil onde fui buscar 10 laranjeiras (e acabei por comprar uma e reservar duas camélias). Depois do episódio dos liquidambares, comecei imediatamente a plantar 10 camélias. O Cláudio só apareceu de tarde, pois de manhã teve de se descolar à Régua (percebi ao Centro de Emprego?). Plantamos de seguida as 10 laranjeiras, duas de cada variedade para haver laranjas todo o ano. Colocamos um adubo apropriado para agricultura biológica que tinha adquirido no Cantinho das Aromáticas. Também aproveitei para fertilizar as árvores mais antigas e que bem precisam. Na próxima vez continuo essa tarefa. Já de noite ainda acendi uma fogueira, mas com o meu pai sempre a moer que estava escuro e não via nada, acabei por sair uma hora mais cedo para o jantar da Associação. Ficou impecável. Melhor do que esta fotografia já praticamente de noite (a fotografia está a 1600ASA), pode deixar antever. Claro que como comecei a limpar as bordas, juntaram-se logo alguns detritos vegetais. Nesta imagem, também é de notar o monte em frente que de completamente arborizado quando adquirimos o terreno, apresenta o aspecto decrépito que se pode observar. Entre incêndios e abates a um ritmo alarmante, grande parte das encostas do Vale do Bestança arriscam-se a ficar completamente despidas de vegetação e de vida. E neste vale tão abençoado com água, essa benção é na verdade e nestas condições, um risco acrescido de desastre. […]
eu ja plantei arvores e muito divertido com os meus colega de turma esprerimentei bjs