Assar castanhas no Sargaçal
Hoje fomos almoçar ao restaurante “O Meu Gatinho” e daí fomos até ao terreno apanhar e assar castanhas. O consumo imediatamente após a colheita é a melhor forma, mesmo com as castanhas que têm uma vida útil bastante apreciável. Muito boas castanhas assadas, muito boas mesmo.
Algo que notei é que apesar da humidade total, tem chovido muito pouco. Tanto o ribeiro como as nascentes têm muito pouca água. A erva não cresceu muito, mas está verde e húmida.
Dei uma pequena volta para ver como andam as árvores. Tudo quase bem… Uma camélia morta (a mais recente que adquiri nos Viveiros de Castromil, junto com as laranjeiras). E por falar em laranjeiras, as mais antigas recuperam bem de todas as agruras, as de Castromil apresentam-se raquíticas. Acho que foram comidas pelo gado há uns meses. Quase de certeza.
Quanto às castanhas, não há muitas. Mas as que há são boas e praticamente sem bicharada.
De resto, há lá tanto que fazer que nem vale a pena falar nisso. Este ano, para o Sargaçal, foi praticamente perdido.
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