Petição contra o arroz transgénico +
A beleza do “Magalhães”
Não é possível descer mais baixo. Que um pedaço de lixo desta categoria faça parte da educação das crianças não é compreensível. Mais milhões desbaratados. Café Toural.
Página oficial do ministério da educação sobre o “Magalhães”
A primeira frase é brilhante. Mais para baixo temos o costumeiro software “livre e aberto” — onde o “livre” deve querer dizer que o outro é software “preso” (óbvio que a tradução de “free”, ou seja grátis, sem custos). Uma formatação de página e de texto, amadora. É para isto que vão os nossos impostos.
Animais distinguem certo do errado
Segundo um novo e controverso livro. Telegraph.
Centro Nacional do Lince Ibérico inaugurado
O Lince precisa de habitat, não de centros nacionais. Público.
Petição contra o arroz transgénico
Assinei eu e a Susana. Greenpeace.
Casas pré-fabricadas apanhadas na crise dos EUA
Eu gosto do conceito da maior parte de uma casa ser feita numa fábrica, com controlo de danos ambientais e de qualidade. TreeHugger.
The Prince’s Rainforests Project
Mais uma iniciativa do incansável Príncipe Carlos.
Uma resposta para“Petição contra o arroz transgénico +”
Por acaso é mesmo software livre. Significa que pode ser modificado e reutilizado livremente. O outro é software proprietário o qual nunca te pertence para fazeres com ele o que te apetece, apenas compras uma licença de utilização.
Quanto ao Magalhães é apenas um reflexo do nosso sistema de ensino. Se o pessoal sai das universidades sem saber escrever como é que esperam que possam criar conteúdos pedagógicos (ou não) sem erros?
Não é a minha opinião e nem me parece que seja caso de opinião, parece-me factual. “Open source”, é que pode ser o tal “aberto” — quer dizer isso. Logo, “livre e aberto” é um pleonasmo.
Free, quer dizer grátis, sem custos. O livre é mais uma invenção jornalística mal amanhada.
De qualquer modo, a grande maior parte não pode ser reutilizada livremente. Existe uma licença onde por exemplo, quem modifica tem de republicar sob a mesma licença. Isso para uma empresa é um custo (mão de obra) que têm de ceder gratuitamente. Ainda recentemente a Cisco foi processada porque não pagou esse custo. Todas as empresas processadas até hoje devido a isso perderam.
Software livre como um pássaro (e não, grátis como um pássaro)
http://ansol.org/filosofia
Ok, outra coisa é ter caído no jargão e ser de uso corrente. A minha teoria é que o termo para o português nasceu no Brasil.
Ei, mas gostei da filosofia… As 3ª e 4ª liberdades não me parecem ser assim lineares — mas se calhar são. Vou ter que dar o braço a torcer? Tenho de saber afinal a que se refere este “livre” no original em inglês. Eu sempre pensei que era Free & Open Source. Mas também parece que em espanhol querem “libre”.
Jebuz, save me.
Entretanto aprendi umas coisas, não devia ter sido tão conclusivo… Basicamente todos temos mais ou menos razão. Existe um conflito filosófico entre “open source” e “free software”.
Para os do movimento “open source”, “free” quer dizer sem custos e o movimento é uma forma de tornar o software melhor.
Para os do movimento “free software”, “free” quer dizer livre no sentido de liberdade do utilizador e mais uma data de coisas com a palavra “social” no meio.
Se o que está na página do Magalhães então quer dizer “livre” de liberdade e eles sabem a filosofia por detrás do conceito, é capaz de chegar a ser pior. É que então não se entende a fileira de ministros em frente ao senhor Bill Gates a assinar coisas nos antípodas desta visão da sociedade da informação. Já para não falar no Windows instalado no Magalhães, a menos que também faça parte da liberdade de escolha — entre o tal software livre e o software preso (às malhas da Microsoft).