Fotografias de Bert Teunissen em Portugal +
Exército americano adapta-se aos tempos
De uma população gorda e fisicamente nula. Cerca de 70% dos recrutas apresentam excesso de peso. Vejo duas saídas — a calamidade é atacada de frente e a comida à base de açucar e milho desaparece; a segunda é mais fácil e deve estar na calha… basta reajustar as tabelas de peso à nova realidade. New York Times.
Caixa prioritária no GMail
Basicamente vamos ter o junk de primeira, junk de segunda e mensagens de eventual interesse que agora se chamam prioritárias. A aldeia global é imparável. GMail Blog.
Lista de credores do estado vazia
Julgo que será óbvio para praticamente toda a gente que um país onde o Estado fosse e agisse como pessoa de bem, isto não aconteceria. Aliás, já seria questionável que as dívidas às empresas se arrastassem como se arrastam. Económico.
Há sinais que a cultura do automóvel está em declínio nos EUA
World Changing.
Moita Flores organiza petição pró-tourada
Mas este senhor não tem novelas para escrever? Aos que são contra, corre a “talibãs”. E são indivíduos destes eleitos para presidir a autarquias. Público.
Paineis solares podem ser a próxima vaga de lixo electrónico
A maior parte continua ainda hoje a produzir electricidade, alguns com mais de 30 anos, mas pouco faltará para se começarem a acumular nas lixeiras. Guardian.
ETAR de Beja é ineficaz e vai ser desactivada
Esta é que ninguém esperava. Admira-me que com os milhões gastos em estações de tratamento, ainda exista uma ineficaz… Público.
Fotografias de Bert Teunissen em Portugal
Diz o fotógrafo que foi de longe o país mais fácil para trabalhar pela simpatia das pessoas (do Alentejo e Trás-os-Montes).
Forno solar com bom aspecto
Idealizado pelo designer industrial Nir Beit-av. Infelizmente só protótipo.
Uma resposta para“Fotografias de Bert Teunissen em Portugal +”
Sobre a indústria das touradas e baixo assinado do Moita Flores, a informação contida aqui, é relevante.
Se é assim em Espanha – mercado maior, com uma procura maior (presumo eu) desse soi-disant espectáculo – é de esperar que em Portugal o sector se mantenha só à custa de um forte apoio do Estado. Neste período de austeridade e sacrifícios gostaria de saber se esta conjectura se se confirma.
Transcrição parcial:
“[…] As I say, I am hard pressed reading the article to discover what the issue is, apart from an apparent distaste for Catalonia, and the Catalans. I had thought it might have been about the omnipresence of a “nanny state”, but then I read in this very much more balanced New York Times piece, that:
“Reliant on state subsidies, bullfighting has suffered heavily from forced cuts in public financing”.
So in fact, we learn that bullfighting is losing support across Spain, and only survives thanks to government support, and mightn’t we have imagined that The Economist would be worrying itself about whether such spending is entirely justified in such troubled economic times as these. Not a word on that though […].
Caro José Matias, obrigado pelo comentário. Corrigi o link.