Jornadas Europeias do Património 2010 +

Poço da BP no Golfo do México está finalmente tapado
Público.

Lince que esteve em Portugal no início do ano foi encontrado morto em Doñana
Vários linces nascidos em cativeiro têm sido encontrados mortos, pelo que percebi da notícia, de insuficiência renal. Talvez a variedade genética já não seja suficiente para manter a espécie. Numa outra nota, adorava saber qual o valor acrescentado dos comentários nos jornais… não vai ser assim que vão ter algum tipo de viabilidade. Público.

Três garranos mortos a tiro e quatro feridos
Resultados de matanças anteriores? Zero. JN.

Presos e Exército vão limpar as matas para prevenir incêndios
Já falo disto pelo menos desde 2003. Da notícia à prática, particularmente com este governo, vai um grande passo. Se der alguma coisa, é positivo. Público.

As 200 melhores universidades
O que mais se aproxima a uma universidade portuguesa fica em Barcelona… Os desgovernos hipotecaram isto para gerações. Já se entra nos cursos de mais altas médias sem nunca ter posto os pés numa escola secundária.

Banco Mundial continua a apoiar fortemente o investimento em centrais a carvão
O lobby “verde” sempre em força. Nunca há um tretas ou um liberal à portuguesa quando se precisa dele. Guardian.

Jornadas Europeias do Património 2010 no Jardim Botânico (UL) e Jardim do Príncipe Real
Árvores de Portugal.

Uma resposta para“Jornadas Europeias do Património 2010 +”

  1. mário venda nova

    Em relação aos garranos já nada me admira, um dos casos anteriores aconteceu no coração de uma área protegida (Corno do Bico que pertence a Ponte de Lima). Aliás nesta zona os garranos são avistados com alguma facilidade o que dá um certo encanto às serras de Viana, Ponde Lima e Ponte da Barca. São animais dóceis e apesar de semi-selvagens estão habituados à presença humana o que permite uma aproximação para os ver ou fotografar. É pena que actos como estes continuem a grassar num país que poderia apostar mais nessa raça, até para a divulgação do turismo. Mas é este o civismo que impera num país de chicos-espertos…

    Em relação aos linces acho que mais tarde ou mais cedo se vai chegar a um beco sem saída, como dizes a variedade genética pode já não ser suficiente para salvar a espécie apesar dos esforços que Espanha tem feito, Portugal apenas se limitou a tentar capitalizar com esses esforços. Se nada for feito rapidamente a espécie vai desaparecer, mais uma infelizmente.

  2. José Rui Fernandes

    Pelo Lince não sei se há muito a fazer. O centro português não acrescenta nada aos esforços espanhóis. Foi uma contra-partida qualquer por mais uma auto-estrada ou coisa que o valha.
    Sem habitat, sem coelho, sem civismo, sem diversidade genética… se tiver futura vai ser à tangente.

  3. mário venda nova

    Aguardo o documentário do N Geographic sobre o lince para ter mais informação (penso que vai transmitido cá em 03 ou 04/Out).
    Estamos de acordo sobre o “esforço” português para salvar o lince, é uma extensão sem qualquer direcção nem nexo do esforço espanhol. Se houver esperança para o lince vem do outro lado da fronteira, aliás basta ver Donaña e o Gerês para ver o que cada país é capaz de fazer pela natureza. Até arrisco afirmar que basta ir a qualquer parque natural – Somiedo, El bierzo, Sanabria, aqui ao lado para perceber o abismo que separa ambas as abordagens.

  4. Catarina Costa

    “Presos e Exército vão limpar as matas para prevenir incêndios”
    Para mim, falta um grupo aqui de intervenientes que deveria retribuir à sociedade: os utentes do rendimento mínimo!
    Aqui nas zonas rurais (onde vivo) é uma falta de respeito para quem trabalha!
    Sou uma jovem de 30 anos e não posso concordar que marmanjos com a minha idade vivam à custa de quem trabalha, com casa paga, alimentação (distribuição frequente de recheados cabazes), roupa e afins! E muitas pessoas a precisar de contratar alguém ao dia para limpezas e amanho das hortas, não têm quem lho faça, porque esses meninos, coitadinhos, têm a unha encravada!`
    Mas para gastarem na tasca, em vinho, goluseimas para os filhos e tabaco, já podem ir e gastar!
    Isto é que vai uma crise!

  5. José Rui

    Tem razão. Eu também não concebo o rendimento mínimo. Nem na teoria, mas na prática é uma vergonha. Tirando idosos, doentes e pessoas sem possibilidades físicas ou mentais para trabalhar, ninguém devia receber nada sem retribuir.
    Foi bom para um partido ganhar votos de uma franja alargada de manguelas.

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