Os vasos para as Sempre-vivas
Tenho muitas Sempre-vivas, a maior parte em vasos de plástico e sem etiquetas (embora organizadas e à espera de melhores dias para a etiquetagem). Algumas, eventualmente as que gosto mais, fui mudando para vasos de terracota.
Destes da foto, que são de Argoncilhe, comprei quatro e são uma espécie de taças baixas e largas. A terra é uma mistura de substratos da Siro a que juntei uns 25% de areia para mais drenagem. Se o buraco for muito grande, além de um caco, coloco jornal dobrado que depois apodrece quando as raízes já seguram a terra.
Para este aspecto, na minha opinião excelente (modéstia à parte), cobri a terra com uma pequena camada de areia, diria meio centímetro. Por fim uma pequena camada de gravilha. Tudo que melhore a drenagem é bom para estas plantas e não fica nada mal. E tudo que é bom para elas, está bom para mim.
Na fotografia está uma Sempervivum calcareum ‘Extra’. Ao fundo as sementeiras de girassóis das crianças.
Uma resposta para“Os vasos para as Sempre-vivas”
Tudo de melhor para os Sempervivum.
Os meus estão em vasinhos de barro e outros em vasos de porcelana dos Bonsai que os meus amigos vão matando e me dão os vasos…