Estavam separados

Tapada e Lameiro da Gracía
O dia correu excelentemente, mas claro que continuo a notar uma falta de forma física… huh… notável. Ouve uma altura em que parecia que me doía tudo menos o joelho sem ligamentos. Porque por um lado para não ir muito longe do local dos comes e bebes, resolvi limpar os últimos vestígios da selva de silvas. Agora é que quem lá for não tem ideia nenhuma de como aquilo era. Já caíram praticamente as silvas todas que andavam penduradas em cima dos freixos e ficou minimamente apresentável.

Tapada e Lameiro da Gracía
Outro objectivo que queria atingir desde o início, era juntar estes dois terrenos. Eram de dois proprietários diferentes, estavam separados. Apesar de ser visível a linha de árvores e o pequeno muro que faz a levada, estão agora juntos e posso ver o bosque a crescer lá no fundo. Daqui a uma ou duas semanas tem de passar a roçadeira para ver se ainda não arde este ano.
Com o entusiasmo, acabei por não colocar o adubo nas fruteiras que restavam. Ficou para a próxima. Mas plantei quatro fiteiras que o senhor Franklim trouxe (eu tinha pedido umas fitas para três estacas, mas já se sabe…). E também trouxe uma azinheira, mas declinei porque já é tarde para plantações num terreno que está sozinho a maior parte do tempo.
O trabalho foi todo manual. Já tinha decidido há muito tempo que tirando troncos realmente grandes, prefiro não poluir e fazer exercício. Por falar nisso, acho que fiz demais porque estou bem cansado. Os rolos que se vêem na segunda fotografia ainda são do carvalho caído (que como previ, já tem descendência no mesmo local). De resto a lenha que trouxe foi só de árvores pouco significativas que tive de remover.

Deixe um comentário

Mantenha-se no tópico, seja simpático e escreva em português correcto. É permitido algum HTML básico. O seu e-mail não será publicado.

Subscreva este feed de comentários via RSS

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.