Açores, as segundas melhores ilhas +
BP diz que a Halliburton destruiu provas intencionalmente depois do derrame do Golfo
Chocante!… de facto sabemos que está tudo a bater no fundo quando a BP é o bom da fita. CNN (o link pode não ser permanente).
O cheeseburger
Como diria Carl Sagan, para fazer um cheeseburger a partir do zero, primeiro teríamos de inventar o Universo. Waldo Jaquith.
Barragem do Tua tem “impacto irreversível” no Património
Grandes criminosos… continuem a empobrecer o país, um dia destes o vento muda. Público.
A Quinta da Cavaleira avança
A Luisinha sempre de parabéns.
2011 em imagens
In Focus.
Açores, as segundas melhores ilhas
Segundo a National Geographic. No entanto “Early signs of inappropriate development, however, were a concern”, sempre o “progresso da nossa terra” a traír-nos.
Um A para marcar pontos no terreno todos ao mesmo nível
Ora aqui está uma coisa que eu nunca tinha pensado… A ver também os outros posts da horta… eu aqui estou uma vergonha desmotivada… nada há para ver a não ser desleixo. Trumbuctu.
Uma resposta para“Açores, as segundas melhores ilhas +”
Por partes:
Cheeseburger: isso era tarefa impossível mas se for em associação com outros agricultores/produtores não seria possível? Penso que sim mas isso iria sempre implicar um certo grau de colaboração, gestão e de trocas entre todos. Realizável, embora reconheça que era tarefa complexa…
Tua: já nada me surpreende, com tudo de mau que isso implica, neste país.
Mas pegando neste tema numa perspectiva mais alargada e indo ao cerne da questão, apetece perguntar: que área natural em Portugal está inviolável? Gerês? Nem essa. Repara que a Edp tem várias aproveitamentos hídricos lá e o parque tem tido ao longo dos anos várias explorações de volfrâmio que neste momento estão abandonadas, a questão é que são em áreas bastante inacessíveis ao cidadão comum, dado que duas (a Mina dos Carris e a Mina do Borrageiro) estão a altitudes superiores a 1000 mt. e por isso passam despercebidas. Portanto isto é a práctica corrente em Portugal desde tempos idos, para mim a questão fulcral é saber quando e se vamos conseguir inverter essa tendência de construir tudo e mais alguma coisa – aproveitamentos hídricos, minas, campos de pastoreio, cabanas de pastores com telhados em chapa de zinco, parques éolicos, estradões em terra que atravessam áreas sensíveis, etc. – cujo interesse é altamente questionável.
A história não pode justificar prácticas que estão instituídas mas falamos de Portugal onde o vale tudo é o modus operandis corrente…
Mário, cá, tudo o que implique conjugação de esforços e a sua gestão é complicado ou impossível… este ano li algures que a McDonalds não consegue comprar cá todos os ingredientes, mesmo querendo (resta saber a preço também…, há sempre duas faces…).
O Tua e Sabor, são assuntos terríveis… tanto se fala no turismo como futuro, como logo a seguir por questões de vistas e prazo curto se vai destruindo aquilo que cada vez mais nos poderia diferenciar.
:)