Em Lisboa o nacional arboricídio continua a bom ritmo +
Via Urban Homestead
Cultivar alimentos na cidade. Sustentabilidade é Acção.
“Os (impropriamente denominados) jardins que rodeiam os edifícios são na verdade extensos relvados, com meia dúzia de árvores proibidas de crescer plantadas aqui e ali com manifesta relutância”
Muito bom, no Dias Com Árvores.
Casa em Alcobaça de Aires Mateus
Com arquitectos desta qualidade, como é possível ter as cidades e as vilas feias e descaracterizadas como estão? Dito isto, muito há ainda a fazer na relação entre os arquitectos e os jardins. Um relvado não é um jardim (ver acima). HIC Arquitectura.
L and Vineyards Hotel
Mais um projecto que vale a pena. No Alentejo. HIC Arquitectura.
Clonar árvores antigas para reflorestar o planeta
O que impressiona neste artigo são as fotografias de árvores abatidas, provavelmente no fim do século XIX, início do século XX. Pode-se clonar tudo, mas para chegar ao porte das árvores das fotografias serão necessários milhares de anos. Milhares! Praticamente ninguém pensa em salvar uma árvore hoje pelo que ela dará aos filhos ou aos netos. TreeHugger.
Em Lisboa o nacional arboricídio continua a bom ritmo
É inacreditável que se abatam árvores adultas a eito para construir jardins (os tais que estarão visitáveis passados 100 anos, segundo os ingleses). Se isto tem mão de arquitecto paisagista, pode limpar as mãos à parede. E venha a lume o nome dos responsáveis. Pelo menos isso. Cidadania LX.
A proximidade de espaços verdes tem um impacto significativo na nossa satisfação com a vida
The Atlantic.
Sete locais salvos pelo movimento ambientalista
Nos EUA. E 15 factos sobre o nosso planeta. Slate.
Uma resposta para“Em Lisboa o nacional arboricídio continua a bom ritmo +”
Já acompanho o Urban Homestead há algum tempo. Aquilo não é só cultivar, é mesmo alta produção, não só comer mas também viver do que se produz.