Em Espanha privatiza-se o Sol +
Salazar foi o melhor investidor que Portugal já teve
Link para o site Bloomberg com alguns factos que os jornais portugueses naturalmente se esqueceram de mencionar: Em 1950 Portugal tinha 171 toneladas de ouro, em 1974 totalizava 866 e dessas hoje restam apenas 382,5. O que desapareceu, foi a troco não se sabe muito bem de quê… talvez o Dr. Mário Soares saiba. É perguntar-lhe.
Atrazyne da Syngenta
Há décadas a liquidar anfíbios e a contaminar as águas. Banido na Europa desde 2004 (a Europa é pena estar como está, porque em muitos aspectos continua a ser o referencial da civilização mínima). Medium.
Chorão-das-prais no Público
Esclarecimento da Associação Portuguesa de Horticultura. Não me serve a desculpa, devo ser um tipo quezilento… Dizem que apenas foi utilizada como exemplo de suculenta (não haveria muitas mais?… ah! esta é facilmente identificável pelo público bronco), mas se fosse apenas isso é o artigo mais mal escrito do Universo. Logo no topo aparece junto com as outras como “ideais para novatos”; depois “integram a lista de plantas fáceis de cuidar, à prova de novatos!”. A foto (da responsabilidade do Público) logo por azar é de um Chorão-das-praias! Ou será ironia do destino? Ou será exactamente pela razão (et pour cause) de ser uma planta invasora que está por todo o lado? Invasoras.
Mais fotografias de pirilampos
Outra vez no Japão. Yume Cyan.
Quanto custa uma t-shirt no Bangladesh
Preço ao público uns 10€, mas se formos para as marcas de 100€ e mais, o custo é residualmente maior e no Ocidente pagamos alegremente (ou nem tanto) centenas de euros por roupa fabricada em condições miseráveis. Ecouterre. O mesmo problema na perspectiva da CNN (há algo nos números que eu acho que não batem certo, de qualquer modo, a diferença entre fabricar no Ocidente e no Terceiro Mundo nunca vai para o consumidor).
Immersion
Uma forma de vermos o nosso historial no e-mail. Do MIT.
Mais novidades sobre a morte das abelhas
Talvez sejam o canário na mina de carvão… TreeHugger.
Em Espanha privatiza-se o Sol
As empresas de electricidade vêem a produção de electricidade para consumo próprio como uma ameaça à sua existência divina. El Pais. Nos EUA a tendência é a mesma. New York Times.
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