Laura (1944) (13) +
Realizado por Otto Preminger. Adorei este filme. Gene Tierney é de uma beleza difícil de descrever, Dana Andrews é um excelente acompanhante (também em Where the Sidewalk Ends) e de Vincent Price… que dizer? Muito bom filme.
The Fifth Element (1997) (14)
Realizado por Luc Besson. Revi com as crianças… já só se aguenta por um fio, a idade — a minha, ou a do filme — começa a ser evidente.
The Duke of Burgundy (2014) (15)
Realizado por Peter Strickland.
45 Years (2015) (16)
Realizado por Andrew Haigh.
Carol (2015) (17)
Realizado por Todd Haynes.
Independence Day (1996) (19)
Realizado por Roland Emmerich. Só de me lembrar que fui ver isto ao cinema… recordo-me de já na altura ter achado extremamente divertido os aliens terem sido derrotados por um vírus informático introduzido por um Macintosh (notório ainda hoje por ser pouco achacado), que felizmente se ligou à rede vinda de outra galáxia sem qualquer problema — isto numa altura em que a Microsoft dominava e os Macs até nas redes terrestres tinham alguma dificuldade em penetrar. Agora ao rever “em família”, reparo que é um filme idiota, mas as crianças gostaram e apesar de tudo ainda está uma estrela acima dos filmes idiotas mais contemporâneos.
Kiss of Death (1947) (20)
Realizado por Henry Hathaway. Nada como um clássico noir para as coisas entrarem nos eixos, infelizmente julgava que iria gostar mais.
Murder, My Sweet (1944) (21)
Realizado por Edward Dmytryk.
Love (2015) (23)
Realizado por Gaspar Noé. Admiro a liberdade criativa que infelizmente acabou por não conseguir sair do mundano e do banal, se bem que nesta sociedade em que vivemos, sexo e banalidade se tenham tornado praticamente sinónimos. É quase desesperado Noé ter colocado o personagem Murphy — que por incrível conveniência está em Paris a estudar cinema — a verbalizar exactamente quais as suas intenções para este filme. Música de Éric Satie, a sério? Gostando muito, aqui não gostei nada, deu a todo filme uma aura de cliché que não consegui evitar sentir — ou então é genial, o mundano e o banal, juntam-se ao lugar comum.
The Killers (1946) (24)
Realizado por Robert Siodmak. Tal como Laura, The Killers consegue surpreender-me numa época em que já nada me surpreende.
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