Splendor in the Grass (1961) (51)
Numa ocasião, Pedro Mexia ao escrever sobre “O Esplendor na Relva” chamou-lhe “aquele nó no estômago” e eu, que vi esse filme na RTP seguramente há mais de 25 anos e não me lembrava de rigorosamente nada, nem uma única imagem, ou diálogo, lembrei-me imediatamente da sensação que foi tê-lo visto: aquele nó no estômago.
(…)
Though nothing can bring back the hour
Of splendour in the grass, of glory in the flower;
We will grieve not, rather find
Strength in what remains behind;
(…)
Ode: Intimations of Immortality from Recollections of Early Childhood de William Wordsworth (1770–1850). (Bartleby)
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