No quintal em Julho

No quintal

Observo o quintal a mudar (mais aqui ou aqui)— todos os dias há algo novo —, e pergunto-me frequentemente se terei capacidade para tudo. Pelo menos para manter num determinado nível, porque a mato e ervas daninhas julgo que qualquer um consegue.
Claro que há coisas que só farei uma vez — como peneirar a terra e encher os canteiros (peneirar terra acabou, prefiro comprar porque no monte já eram mais pedras que terra). Há outras que vão ser facilitadas em breve, por exemplo, ter torneiras com água — demoro mais de uma hora a regar todos os dias com regadores.
Mesmo assim… hoje estive a continuar a capar (detesto esta palavra) os tomates e a amarrá-los porque já andavam lá pelo chão; estacar e amarrar pepinos; amarrar as framboesas, já a impedir a passagem em alguns sítios. Dá um trabalhão. A recompensa foram duas courgettes, três limões, uns mirtilos e umas framboesas (vou ter imensas em breve).
Na generalidade acho que tem dado tudo certo menos os Lingonberry, Vaccinium vitis-idaea ‘Koralle’, acho que vão morrer (na minha opinião por haver demasiado calor).
Estou maravilhado com as plantas “simples”, a Camomila ou os Tomilhos, deixam-me satisfeito.

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