The Disappearance of Eleanor Rigby: Him (2013) (72) +

The Disappearance of Eleanor Rigby Him

— I was gonna say something really good. It would’ve solved all our problems and made everything all better.

The Disappearance of Eleanor Rigby Him

— I just forgot what it was.

The Disappearance of Eleanor Rigby Him

— That’s too bad.

The Disappearance of Eleanor Rigby Him

The Disappearance of Eleanor Rigby Him

— I know.

Realizado por Ned Benson.

4 Estrelas

The Disappearance of Eleanor Rigby: Her (2013) (74)

Realizado por Ned Benson. Existe uma versão destes filmes (Ele/Ela) chamada “Eles”, que apesar de não ter visto diria que é de não ver, porque a obra foi pensada para ser vista nestas duas partes/perspectivas da mesma história. Gostei, mas o formato acabou por não funcionar inteiramente para mim, por neste segundo nunca consegui sacudir a sensação de literalmente “já ter visto este filme”. Mas onde falha é na falta de subtileza das causas da desagregação do casal, a perda de um filho, algo que me parece extremamente exagerado como causa, sendo um fardo carregado essencialmente pela mãe, muito para além do “coração” típico das mulheres e da “razão” típica dos homens (ou pelo menos costumava ser assim). Um casal vulgar consegue chegar a este ponto tão facilmente sem ser preciso nenhuma tragédia e teria sido tudo tão mais interessante se explorasse o mal estar aqui e ali, o acumular de pequenas razões e futilidades, o desprezo pontual, a tristeza completa da época em que vivemos. É verdade que é ela que toma a decisão de “desaparecer”, a relação tornou-se insuportável, mas sempre muito na presunção de estar vagamente desequilibrada que uma tentativa de suicídio séria vem confirmar no segundo filme. O que sobrecarrega o primeiro filme de esperança e o segundo por inerência, não só com esperança, mas com a certeza que no fim vão acabar juntos. Em Hollywood o final feliz ainda é o que era.

4 Estrelas

Angels One Five (1952) (75)

Realizado por George More O’Ferrall.

3 Estrelas

Paper Towns (2015) (76)

Realizado por Jake Schreier. Este filme tem os seus momentos, mas poucos. A única vantagem foi ter sido escolhido pela Luísa, o que é uma evolução bastante positiva relativamente àqueles filmes todos iguais tipo Hunger Games, Divergent ou Maze Runner… Não acaba 100% bem, o que é motivo para o Pedro se ir deitar completamente indignado (mais só no Duel de Spielberg).

2 Estrelas

Le gamin au vélo (2011) (77)

Realizado por Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne.

4 Estrelas

Suna no onna (1964) (78)

Realizado por Hiroshi Teshigahara. Em inglês The Woman in the Dunes.

4 Estrelas e meia

Seppuku (1962) (79)

Realizado por Masaki Kobayashi. Em inglês Harakiri.

4 Estrelas e meia

Now You See Me (2013) (80)

Realizado por Louis Leterrier. Cada dia que passa é mais difícil encontrar filmes para ver “em família” que eu queira realmente ver.

3 Estrelas

L’Avenir (2016) (81)

Realizado por Mia Hansen-Løve.

4 Estrelas

Loin des Hommes (2014) (82)

Realizado por David Oelhoffen. Ah, Viggo Mortensen! Ah, música de Nick Cave e Warren Ellis.

4 Estrelas e meia

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