The Disappearance of Eleanor Rigby: Him (2013) (72) +
![The Disappearance of Eleanor Rigby Him](https://sargacal.com/wp-content/uploads/2016/08/the-disappearance-him-1a-1024x576.jpg)
— I was gonna say something really good. It would’ve solved all our problems and made everything all better.
Realizado por Ned Benson.
![4 Estrelas](/wp-content/uploads/4.gif)
The Disappearance of Eleanor Rigby: Her (2013) (74)
Realizado por Ned Benson. Existe uma versão destes filmes (Ele/Ela) chamada “Eles”, que apesar de não ter visto diria que é de não ver, porque a obra foi pensada para ser vista nestas duas partes/perspectivas da mesma história. Gostei, mas o formato acabou por não funcionar inteiramente para mim, por neste segundo nunca consegui sacudir a sensação de literalmente “já ter visto este filme”. Mas onde falha é na falta de subtileza das causas da desagregação do casal, a perda de um filho, algo que me parece extremamente exagerado como causa, sendo um fardo carregado essencialmente pela mãe, muito para além do “coração” típico das mulheres e da “razão” típica dos homens (ou pelo menos costumava ser assim). Um casal vulgar consegue chegar a este ponto tão facilmente sem ser preciso nenhuma tragédia e teria sido tudo tão mais interessante se explorasse o mal estar aqui e ali, o acumular de pequenas razões e futilidades, o desprezo pontual, a tristeza completa da época em que vivemos. É verdade que é ela que toma a decisão de “desaparecer”, a relação tornou-se insuportável, mas sempre muito na presunção de estar vagamente desequilibrada que uma tentativa de suicídio séria vem confirmar no segundo filme. O que sobrecarrega o primeiro filme de esperança e o segundo por inerência, não só com esperança, mas com a certeza que no fim vão acabar juntos. Em Hollywood o final feliz ainda é o que era.
![4 Estrelas](/wp-content/uploads/4.gif)
Angels One Five (1952) (75)
Realizado por George More O’Ferrall.
![3 Estrelas](/wp-content/uploads/3.gif)
Paper Towns (2015) (76)
Realizado por Jake Schreier. Este filme tem os seus momentos, mas poucos. A única vantagem foi ter sido escolhido pela Luísa, o que é uma evolução bastante positiva relativamente àqueles filmes todos iguais tipo Hunger Games, Divergent ou Maze Runner… Não acaba 100% bem, o que é motivo para o Pedro se ir deitar completamente indignado (mais só no Duel de Spielberg).
![2 Estrelas](/wp-content/uploads/2.gif)
Le gamin au vélo (2011) (77)
Realizado por Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne.
![4 Estrelas](/wp-content/uploads/4.gif)
Suna no onna (1964) (78)
Realizado por Hiroshi Teshigahara. Em inglês The Woman in the Dunes.
![4 Estrelas e meia](/wp-content/uploads/412.gif)
Seppuku (1962) (79)
Realizado por Masaki Kobayashi. Em inglês Harakiri.
![4 Estrelas e meia](/wp-content/uploads/412.gif)
Now You See Me (2013) (80)
Realizado por Louis Leterrier. Cada dia que passa é mais difícil encontrar filmes para ver “em família” que eu queira realmente ver.
![3 Estrelas](/wp-content/uploads/3.gif)
L’Avenir (2016) (81)
Realizado por Mia Hansen-Løve.
![4 Estrelas](/wp-content/uploads/4.gif)
Loin des Hommes (2014) (82)
Realizado por David Oelhoffen. Ah, Viggo Mortensen! Ah, música de Nick Cave e Warren Ellis.
![4 Estrelas e meia](/wp-content/uploads/412.gif)
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