Mais umas novidades no jardim
Anemone hupehensis var. japonica ‘Pamina’ com Campanula portenschlagiana.
Pelargonium graveolens, ‘Grey lady plymouth’, Echinacea purpurea ‘Magnus’ e Rudbeckia fulgida Var. Sullivantii ‘Goldsturm’.
Echinacea purpurea ‘Alba’ e Anemone × hybrida ‘Honorine Jobert’.
A maior parte das pessoas saltita de alegria porque depois de um Verão de calor insuportável, temos calor em Novembro. Também gostava de saltitar por tudo e por nada, mas não saltito. Gostei que não tivesse chovido estes dias, o que me permitiu adiantar mais umas coisas no novo jardim, mas para o meu gosto esteve calor a mais. Uma lembrança que está tudo a mudar e não é para melhor.
Apesar de não estar em fase de investimento no jardim, no início do mês resolvi ir à Jardiland e descobri por lá uma colecção de plantas de extremo interesse para mim. É uma importação holandesa de um viveiro especializado em perenes, que é uma categoria que também me interessa muito, porque tenho esperança que algumas sejam “para sempre”. Enfim, comprei algumas. E depois voltei e comprei mais. E confesso que devo voltar novamente — a 4,95€ cada, não é um exagero, mas no fim não fica barato.
- 2 x Anemone hupehensis var. japonica ‘Pamina’
- 5 x Anemone × hybrida ‘Honorine Jobert’
- 2 x Sedum spectabile ‘Carl’
- 2 x Sedum spectabile ‘Herbstfreude’
- 3 x Echinacea purpurea ‘Alba’
- 3 x Echinacea purpurea ‘Magnus’
- 3 x Rudbeckia fulgida Var. Sullivantii ‘Goldsturm’
Entretanto, tenho um ajudante novo que é o senhor Nílson, que arrancou as ervas todas. E convém andar em cima das ervas durante o Outono, pois têm tendência para tomar conta de tudo.
Comecei a fazer o desenho definitivo no primeiro canteiro, tendo transplantado quatro Lavandula dentata ‘Royal crown’ e dividido algum cebolinho. Estava a planear dividir ao fim de dois anos, mas uma das fileiras desenvolveu-se tão bem que dela vou fazer quatro. A minha ideia é que todos os canteiros sejam delimitados por cebolinho, porque não só é bom em todos os cozinhados, como resulta bastante bem contra as pragas, designadamente caracóis e lesmas.
Por fim, limpei a Esterlícia da frente e o senhor Nílson reduziu bastante a das traseiras que é suposto ficar. Reduziu mesmo substancialmente, porque estava velha (e está) e é necessário acesso ao canteiro para o decorrer das obras. Estas Esterlícias velhas quando são fortemente reduzidas ficam bastante desinteressante… provavelmente o melhor será substituí-las por novas, tentando mantê-las permanentemente com o diâmetro pretendido. E foi assim.
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