Filmes de Janeiro (e TV)

Crouching Tiger, Hidden Dragon (2000) (1)

Realizado por Ang Lee.

3 Estrelas e meia

Prometheus (2012) (2)

Realizado por Ridley Scott.

3 Estrelas

Comecei o ano com uma sessão dupla com a miudagem. O primeiro, detestaram e eu próprio achei que o filme não resistiu aos 16 anos passados, mais um que não devia ter revisto. O segundo, a Luísa já nem quis ver e o Pedro ainda detestou mais que o primeiro, com a agravante que achou aquilo impressionante (admito que é capaz de não ser para a idade dele). Quanto a mim, acabei o ano a desejar ver melhores filmes e não só vejo os mesmos, como me parecem piores que quando vi a primeira vez (o Prometheus não é filme para rever de forma nenhuma). Depois os “Taken”, que gostaram, mas eu dispenso (já nem vi o terceiro, estas séries parecem não ter fim).

Taken (2008) (3)

Realizado por Pierre Morel.

3 Estrelas e meia

Taken 2 (2012) (4)

Realizado por Olivier Mégaton.

3 Estrelas

The Door in the Floor (2004) (5)

Realizado por Tod Williams. O primeiro filme realmente bom do ano. Sempre tive um fraco pela Kim Basinger, para mim um daqueles casos em que a crueldade hollywoodesca se manifestou de forma rápida, mal desapareceu a aura de juventude (outra seria Michelle Pfeiffer). Como actriz podia ter sido tão mais (aproveito para protestar pelo facto de já ter 63 anos, não me parece possível). Jeff Bridges pareceu-me finalmente irmão de Beau Bridges, aliás achei a semelhança quase perturbadora. É um actor extraordinário.

4 Estrelas e meia

Les Petits Mouchouirs (2010) (6)

Realizado por Guillaume Canet.

4 Estrelas

American Honey (2016) (7)

Realizado por Andrea Arnold.

4 Estrelas e meia

The Girl On the Train (2016) (8)

Realizado por Tate Taylor.

4 Estrelas

De Rouille et d’Os (2012) (9)

Realizado por Jacques Audiard.

4 Estrelas e meia

Crazy Heart (2009) (10)

Realizado por Scott Cooper.

3 Estrelas e meia

Manchester by the Sea (2016) (11)

Realizado por Kenneth Lonergan. Há um diálogo que para mim definiu o filme e evidentemente não foi só para mim, porque é o que está representado no cartaz. Podia ser tudo muito mau, mas valeria a pena ver só por essa cena. Brutal (literalmente).

4 Estrelas e meia

How to Lose Friends & Alienate People (2008) (12)

Realizado por Robert B. Weide. Há muito que não via uma comédia que não fosse dramática.

4 Estrelas

You Can Count on Me (2000) (13)

Realizado por Kenneth Lonergan. E assim vi os três filmes deste realizador.

4 Estrelas

The Infiltrator (2016) (14)

Realizado por Brad Furman.

3 Estrelas

TV

The Expanse (Época 1)

Criado por Mark Fergus e Hawk Ostby.

4 Estrelas e meia

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