Vão matar cavalos, não vão? +
Um labirinto de alfazema
Traveler.
Hubs
Com isto pode-se construir estruturas geodésicas, pareceu-me interessante.
Plástico arrisca-se a ser uma contaminação permanente do ambiente
Já é na minha opinião. Não deve haver recanto na Terra sem vestígios de plástico. The Guardian.
Junho o terceiro mais quente desde que há registos
Ficando um pouco atrás de 2015 e 2016. “The figures also cement estimations that warming is now at levels not seen for 115,000 years (…)” The Guardian.
Pepsico, Unilever e Nestlé acusadas de cumplicidade na destruição da floresta húmida
Estou chocado… marcas tão pequenas e criteriosas… The Guardian.
Baleares banem a tourada
Desafiando o governo central. É inacreditável como esta crueldade indescritível ainda continua a ser legal cá e em tantos lugares do Mundo. The Independent. E isto: touro assustado com os chifres em fogo morre contra poste. Diz que é em Valência. Quem faz isto, está ao nível da psicopatia mais doentia, é gente sem perdão possível. Nem dá para ver as imagens, basta o título. JN.
A associação das indústrias papeleiras arrasa a reforma florestal
Primeiro, não há reforma nenhuma, apenas uma reacção a uma situação particularmente negativa este ano; segundo, “arrasam” (os jornalistas não têm emenda) com coisas do tipo “a Celpa defende que os incêndios “em nada dependem das características das espécies florestais, do eucalipto ou de outras”. JN.
Vão matar cavalos, não vão?
Nos EUA, depois de 50 anos de protecção do congresso, os cavalos e burros selvagens deixam de estar a salvo da ganância humana e de Trump. Vão ser abatidos e enviados para fábricas de comida no México e Canadá (e depois aparecem nas lasanhas de cá). New York Times.
A verdade sobre a reciclagem
NewScientist.
Vi mais mortas que vivas
As últimas vaquitas. Mais um animal no fim. The Revelator.
A ascensão das mega-quintas
Acho tudo isto miserável, começo a considerar que do outro lado do Atlântico só vem lixo The Guardian.
Deixe um comentário