Filmes de Novembro (e TV)
Porto (2016) (56)
Realizado por Gabe Klinger. Gostei do visual e não é só por ser da minha cidade… gostei das filmagens em Super 8, gostei de Anton Yelchin que apenas conhecia como Chekov de Star Trek e aqui está incrível (morreu aos 27 anos), gostei também de Lucie Lucas, não conhecia e vou querer ver mais… Mas claro que este é um filme que não seria suposto ir a algum lado, é daqueles filmes que apenas acontece num determinado momento. Tem uma série de banalidades, mas já pensei nelas várias vezes, talvez por isso sejam banalidades. Suspeito que o filme não seja assim tão bom porque fiquei com a sensação que durou as habituais duas horas, quando na verdade foi só uma hora e um quarto.
Blackboard Jungle (1955) (57)
Realizado por Richard Brooks.
O Som ao Redor (2012) (58)
Realizado por Kleber Mendonça Filho.
House of Strangers (1949) (59)
Realizado por Joseph L. Mankiewicz.
Rebecca (1940) (60)
Realizado por Alfred Hitchcock.
TV
The Fall, Época 3
O primeiro episódio demonstra porque é que certos médicos têm de facto de ganhar muito dinheiro. Salvar o criminoso deu um trabalhão e acabou por me maçar de uma forma incomodativa.
Uma resposta para“Filmes de Novembro (e TV)”
Imagino que ainda não tenhas visto o novo Star Wars. Fez-me relembrar a nossa “discussão” internética de há dois anos em volta de Force Awakens. Enfim, o que dizer. Se fores vai preparado para veres o Piratas das Caraíbas do Espaço. É um aviso.
Muito desapontado fiquei…
Quando vi o teu comentário e tendo agendado ir ver com a família, comecei logo a tremer… se o Daniel não gostou, deve ser algo impossível. Agradeço-te teres baixado as minhas expectativas até ao centro da Terra, se não fosse isso era capaz de dar *, assim dei **.
Achei um filme mesmo fraco, a galáxia está entregue ao lado mais negro da força. Mas já sabia desde que vi os droids a aparecer nas séries juvenis da Disney.
E queixo-me do mesmo que de certeza me queixei há dois anos: Não há nada de novo de assinalável. Nem naves, nem veículos, nem planetas, nem nada. Zero. historinha, zero. Actores, meu Deus, aquele Finn e a Rose… Gostei da Laura Dern, sempre charmosa. Isto é cavalgar uma ideia até ela parar de dar leite.
A família gostou.