O ano em que alterações climáticas ficaram fora de controlo +
Ondas praticamente geladas em Nantucket
Este ano está igual, mas as fotografias de 2015 são melhores. Stay Wild.
Ninhos de vespa asiática duplicam num ano
As autoridades vagamente relacionadas com o ambiente por cá, na única coisa em que são rápidas e eficazes, é no abate indiscriminado de árvores. Menos palmeiras mortas pelo Rhynchophorus ferrugineus. Passam-se meses e meses, e as palmeiras que abrigam essa praga vão-se desfazendo perante a indiferença do português médio. JN.
“Secret Garden”, uma instalação de Ian Berry a partir de calças de ganga
Creative Boom.
A destruição do Alentejo com olival super-intensivo
Navegantes de Ideias.
Abate de árvores a pedido
Pelos vistos as árvores albergavam pássaros que causavam “situações de desconforto para os habitantes”. Para quê o eufemismo? Cagavam em cima dos habitantes ou pior ainda, dos automóveis dos habitantes. Mas os habitantes trataram do assunto com a sabedoria e compaixão habitual. Câmara Municipal de Estremoz.
Os carros eléctricos precisam de baterias e as baterias de cobalto
Mais uma história edificante. Bloomberg.
Trump chega às 2.000 mentiras
Parabéns ao presidente. Vanity Fair.
Rockefellers contra a Exxon
Querem expôr o que a empresa que faz deles Rockefellers escondeu sobre o aquecimento global. New York Magazine.
Declínio dos insectos
Também no Reino Unido. The Guardian.
Falta dinheiro para cuidar da natureza
Faltará? “o Fundo Ambiental apenas disponibiliza uma fatia de 2,7% do bolo para a conservação das espécies e habitats”, o bolo é razoável, a fatia é que é diminuta. Expresso.
Porque ainda não existe um mundo sem papel?
A minha sensação é que cada vez se utiliza mais papel, designadamente nos escritórios. The Guardian.
Ponto final em mensagens faz-nos soar zangados
As belezas da comunicação moderna.
O óvulo consegue escolher o espermatozóide pelos seus genes
A evolução sempre em marcha. Quanta Magazine.
O ano em que alterações climáticas ficaram fora de controlo
Alguma vez estiveram controladas? MIT Technology Review.
Deixe um comentário