A grande desmatação de 2018 +

Arboricídio em Fafe
Esta vergonha é por todo o lado. Sinto-me envergonhado de viver num país governado por semelhante casta de ignorantes. Quercus.

Mais uma derrota judicial para o presidente da CM de Gaia
Por falar em vergonha… este indivíduo é do mais nocivo que existe a presidir a uma autarquia, ambientalmente pior que uma nulidade, um factor de destruição. Isto a propósito do Festival Marés Vivas virtualmente em cima da Reserva do Estuário do Douro. Mas o povo quer é circo, os pássaros não votam. Aventar.

Tribunal substituiu multa à Celtejo por repreensão escrita
Fascinante o que neste país passa por normal. JN.

Matosinhos volta a utilizar glifosato
Mais um crime. Tenta-se não utilizar químicos na nossa própria casa e estes indivíduos absolutamente indignos mandam utilizá-los à nossa porta. É sempre mais barato que as alternativas, grande exemplo de gestão pública. Mas Matosinhos, desde o senhor Narciso Miranda é um exemplo para todo o tipo de desmandos. Público.

Perder um cão pode ser mais doloroso que perder alguém da família
The Conversation.

A maior crise ambiental
Correio do Minho.

Árvores destruídas em escola de Castelo de Paiva
É por todo o lado. Também em Castelo de Paiva, árvores centenárias abatidas (estavam podadas da forma vagabunda habitual). Paivense.

Sand Castles
Fotografia de Markel Redondo. O urbanismo em Espanha consegue ser ainda pior do que cá. Espero que ainda se evite destruir o que resta. British Journal of Photography.

A grande desmatação de 2018
“(…) com ferocidade contra a primeira vítima do fogo, a natureza”, um país de sacanas. Esta manobra dilatória e destrutiva tem como único objectivo desresponsabilizar o governo e limpar a sua imagem. Mas nem com benzina. Observador.

Praia de Bombaim limpa por milhares de voluntários é agora cenário onde tartarugas põem ovos
Uma boa notícia e a prova que é possível deixar o planeta melhor do que o encontramos. The Guardian.

Os dados que o Facebook e Google têm sobre nós
Nem tudo é oferecido voluntariamente, a maior parte das pessoas não t~em a noção de estar a ser seguidas para todo o lado. The Guardian.

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