The Company Men (2010)
Costumo conseguir evitar ver filmes tão maus, desta vez não consegui, lá se foram duas horas de vida. Uma sucessão de situações forçadas de modo a ser uma espécie de “a crise explicada às criancinhas”; diálogos desinteressantes enquanto humanos a interagir, mas cheios de factos informativos para o espectador (o CEO ganha em média mais 700 vezes que o trabalhador!); além de todos os clichés que fazem do mau cinema americano o mau cinema americano, sendo o fim o maior deles todos. De qualquer modo ainda deu para tirar estas imagens que ilustram bem a por cá chamada “ética republicana”.
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