Até o mar mais remoto está cheio de lixo +
A secção Wildlife no The Guardian
É um teatro de horrores inacreditável. Só de ler alguns cabeçalhos qualquer pessoa digna fica incomodada. A minha esperança, mais do que a existência de um céu, é a existência de um inferno onde esta gente arda para a eternidade.
Famílias aborígenes continuam a ser separadas na Austrália
Por falar em crueldade e notícias no The Guardian. Tanta evolução e continua tudo na mesma.
Memórias à flor da pele
Exposição de Sofia Beça e Paulo Pimenta. Na Capela do Museu de Olaria de Barcelos.
The Unknown Porto
Concurso de arquitectura. Vale a pena ir lá para ler todas aquelas realidades, configurações, concretizações e intersecções. Mas a verdadeira pièce de résistance é ficarmos a saber que a “realidade é realmente bípede e virtualmente quadrúpede”. Em estrangeiro perdeu toda a beleza, parece que os arquitectos que lêem em inglês são de certa forma insensíveis a este tipo de poesia. Mas não é por isso que divulgo. Revista Unidade.
Nova Zelândia
Em fotografia da Fujifilm X-T1, a máquina que eu quero. Cuno Von Hahn.
Corvos entendem a causa e efeito
São animais fascinantes. Audubon Magazine.
Glaciares a derreter rápido
Muito mais rápido que todas as previsões. Daily Mail.
Até o mar mais remoto está cheio de lixo
Foi uma das brilhantes conclusões da busca pelo avião desaparecido. Literalmente procurar uma agulha numa lixeira, impressionante o destino que este planeta está a ter. LA Times.
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