Montemuro está numa posição difícil. Ainda ontem num “zaping” ouvi o ministro António Costa a dizer que Cinfães é a autarquia que menos impostos cobra per capita (uns 31€, comparando com Loulé, mais de 700€). Ao que se soma a desertificação. As autarquias vizinhas não estão melhor.
Eu acredito na agricultura biológica, na preservação, no turismo de qualidade e não destruidor. Acho é que há uma inércia muito grande e será extremamente difícil passar das palavras aos actos.
Tenho esperança, mas o realismo sobrepõem-se um bocado.
[…] Ainda recentemente publiquei uma fotografia do Manchinha. Morreu no Sábado, atropelado à frente da nossa casa. Foi atropelado a segunda vez. Vivemos numa rua sem saída e a 20 metros de um stop, mas os energúmenos continuam a passar como se fosse a última corrida. Esta situação não passou ao lado da Luisa, com os seus quatro anos muito atentos. Expliquei-lhe o melhor que pude que o Manchinha não ia voltar. Basicamente,não acreditou. […]
Uma resposta para“Gato Manchinha”
Como “Não há comentários para ‘Gato Manchinha'”?
Não havia, isso sim! :)
Muito castiço!
Deve estar a achar um piadão às obras no quintal!
Abraço,
RS
Podemos preservar o Montemuro através da Agricultura Biológica?! Rentabilizar práticas antigas, vitalizar “cooperatividade”.
Será que o Manchinha ia gostar?! Que tal?
Esse franzir de testa é comum a todos os gatos e inconfundível.. “estás a olhar para onde?”
Um abraço:)
O Manchinha é o nosso gato que foi atropelado, mas lá se salvou. É um simpático, apareceu por cá há sete anos.
Montemuro está numa posição difícil. Ainda ontem num “zaping” ouvi o ministro António Costa a dizer que Cinfães é a autarquia que menos impostos cobra per capita (uns 31€, comparando com Loulé, mais de 700€). Ao que se soma a desertificação. As autarquias vizinhas não estão melhor.
Eu acredito na agricultura biológica, na preservação, no turismo de qualidade e não destruidor. Acho é que há uma inércia muito grande e será extremamente difícil passar das palavras aos actos.
Tenho esperança, mas o realismo sobrepõem-se um bocado.
[…] Ainda recentemente publiquei uma fotografia do Manchinha. Morreu no Sábado, atropelado à frente da nossa casa. Foi atropelado a segunda vez. Vivemos numa rua sem saída e a 20 metros de um stop, mas os energúmenos continuam a passar como se fosse a última corrida. Esta situação não passou ao lado da Luisa, com os seus quatro anos muito atentos. Expliquei-lhe o melhor que pude que o Manchinha não ia voltar. Basicamente,não acreditou. […]