Cano comunitário


Quando andamos com a retro-escavadora a prolongar o estradão (que o Sr. Cristóvão apelida agora de “ilegal”), rebentamos um cano comunitário que conduzia a água da nascente da poça. Como continuamos a dar autorização que o cano passe na propriedade, hoje, finalmente, começou o arranjo. Começando por enterrar mais fundo (de lei, 80cm).
Da direita: Antonho Zé, Cláudio, Sr. António, Quim (filho do Sr. Américo), Daniel (irmão do Cláudio) e Sr. Américo. A mota é do Antonho Zé e na garrafa de Ice Tea, o belo tintol de produção própria.

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