Micro-causa: A insuportável Assunção Cabral
Ao que consta é especialista em etiqueta no jornal Sol. Odeia gatos e afirma que tê-los é uma “ordinarice insuportável”, numa espécie de linguagem afectada tão característica destas senhoras que têm na desocupação mental a sua única actividade. Colunazecas deste calibre conseguem num jornal de grande tiragem, deitar por terra anos de trabalho de quem gosta dos animais. Já seguiu carta para o director.
Foi o Daniel Carrapa, no A Barriga de Um Arquitecto que começou esta Micro-causa e convida-se todos os interessados a divulgar e/ou enviar cartas para assuncao.cabral@sol.pt, opiniao@sol.pt, cartasaodirector@sol.pt.
PS: Entretanto, descobri que no fórum do jornal fala-se bastante da insuportável Assunção Cabral.
Dedicado à insuportável Assunção Cabral, mais uma vez os gatos alados que agora até têm direito a um blogue (em japonês). Até a insuportável Assunção Cabral, não pode deixar de sorrir.
Uma resposta para“Micro-causa: A insuportável Assunção Cabral”
[…] Texto – Micro-causa: A insuportável Assunção Cabral […]
Espanta-me a imbecilidade de quem não percebe a graça e a ironia dos artigos todos da Assunção Cabral – que, de resto, são divertidíssimos.
Microcausa: Gatos fedorentos, mas imbecis.
Mas quais artigos todos? Se calhar é preciso ter a bibliografia completa da insuportável Assunção Cabral para perceber a fina graça da senhora… Lamento, mas só li este e de alguma forma não me sinto compelido a ir ler o resto.
Quanto à ironia, parece-me algo bastante objectivo, quer especificar no texto onde param essas pérolas da escrita irónica?
Uma coisa eu entendo: Vir ao meu blogue chamar-me imbecil faz de certeza parte da escola de etiqueta da insuportável Assunção Cabral. Coisa finérrima e divertidissima.
Minha cara Teresa Fernandes, estou a ver que a ignorância abunda!
Se começarmos a escrever sobre o que nos apetece, atropelando liberdades e incitando a comportamentos impróprios e desumanos, camuflados pela porra da ironia, estamos bem lixados!
Por isso, meta-se na sua vida, passe os olhos pela Caras e evite ataques de verborreia porque já nos bastam os da outra.
Concordo com a Teresa Fernandes. Ai tanta falta de humor, o humor apura-se com a inteligencia, talvez por isso sejam facilmente desculpáveis os comentários do Sr. deste blog e da Patrícia “Fina Flor”.
Mas animem-se, que aqui as pessoas normais, até nos divertimos com os vossos comentários, dão-nos uma boa gargalhada e aquele sentimento de superioridade que as vezes tanto prazer dá.
Cara Francisca, para um diálogo construtivo, eu gostava era de saber onde estão as pérolas de ironia no texto da insuportável Assunção Cabral.
E já agora o humor, claro, apuradíssimo com a inteligência da autora, remete-se a quê? Chamar “pirosos”, “pató”, “tonta”… ou “a vontade de lhe dar um pontapé”… ou o chavão que são traiçoeiros… ou será o “estupor do felino”… a “ordinarice indesculpável”… Realmente as piadas abundam.
A única coisa que seria piada se não fosse triste é “o cheiro a gato” e o “ambiente sórdido”. Deve frequentar umas casas realmente porcas, mas nada que uma boa barrela não resolva, pode é estragar as unhas.
Mas deixe que lhe diga, que pelo menos veio aqui chamar burro ao senhor do blogue, de uma forma bastante fina, se bem que um tanto ou quanto possidónia.
O dono do blog tem-se é numa grande conta, se tem um blog e incita aos copmentários então é nromal receb-los. Não considero más as outras coisas que tem escritas no seu blog, de todo. Mas de facto considero isto uma estupidez, até porque ao contrario do que pensa se tivesse lidop as colunas desde o principio muito provavelmente teria percebido a graça, porque têm graça. “piroso”, “patós”, “estupor do felino”, se visto no contexto e atingindo o sentido de humor que SIM possuem acha-se graça. Tenho uma amiga minha que adora gatos, tem trÊs gatos, e riu-se as gargalhadas com o artigo.
O povo português é que sempre gostou de se queixar, lamuriar e faezr tempestades num copo de água.
Relax and live the life
Ah, novamente a cara Francisca. Eu não “incito” aos comentários e muito menos a que me chamem imbecil e burro. Mas isso deve vir com a etiqueta…
Os comentários são benvindos, desde que me chamem burro com jeitinho, como foi o caso.
Então agora sou eu que me tenho em grande conta (embora note que já me remeteu para o povinho lamurioso)? Que é feito do seu “sentimento de superioridade” que tanto prazer lhe dá?
Desculpe-me, há pouco deixei passar… Portanto, dizia que
E que
Quer isto dizer que sou burro e inteligente ao mesmo tempo, ou refere-se apenas ao humor de quem lê e dá gargalhadas? É que no caso da insuportável Assunção Cabral, não vislumbro grande inteligência, obviamente ao contrário das suas fiéis leitoras. Mas lá está, sendo eu o que já se sabe, o que vislumbro não será de fiar.
Mas ainda bem que gosta do resto, porque a insuportável Assunção Cabral não me interessa mesmo, mesmo, nada.
O interesse de facto é tão raro e tão pouco que se vê logo nesta página deste blog a pouca importância que lhe dá, ou o pouco que ela lhe afecta.”Micro-causa: Assunção Cabral”
Quanto à minha inteligencia, o que acha dele e se é de fiar ou não a sua especulação, por mim conitnue nisso a vopntade, como há-de calcular não me conhecendo dificilmente poderá dela ter uma boa noção. Agora tendo em conta que o sentido de humor de facto se apura muitas vezes com a inteligencia outras eoutras já são mais fáceis de julgar, admito no entanto que nunca poderei chegar a uma “verdade absoluta” através de comentários num blog, mas confio estar´lá perto.
Raríssimo! Diria mesmo 1/1267 de interesse, amanhã espero que 1/1268 e assim sucessivamente. Aqui nenhum assunto é pequeno demais.
Tem razão numa coisa, a horrível colunazeca estragou-me um pouco a harmonia da primeira página, mas era importante estar legível. Mas quando o interesse chegar a 1/1271, sai para os arquivos e pronto. O Google é que gosta de mim e tem o pequeno assunto logo em primeiro nos resultados.
Vem aqui, chama-me burro (e anormal), e ainda tem a lata de dizer que eu teço considerações sobre a sua inteligência, que não a conheço, etc, etc? E a senhora conhece-me de onde para lavrar o seu primeiro comentário? Olhe, não teci, mas ainda estou a tempo:
Tem razão, são piadas muuuuito inteligentes. Admirável escriba que tem leitoras deste calibre.
Está a ver o que é uma ironia? Nem as piadas são inteligentes (pelo contrário), nem a escriba admirável (pelo contrário), nem as leitoras têm grande calibre (pelo contrário). Volto a perguntar pela terceira vez: Onde está a ironia no texto da insuportável Assunção Cabral?
PS: Não há corrector ortográfico para os seus lados?
José Rui
Deixa lá a Francisquinha. Estás a perder o teu tempo. Infelizmente para nós, ela nunca vai conseguir ser “imbecil”.
Esta crónica é lamentável.
Sou das pessoas que não só não lhe achou qualquer graça, como a achou perigosa. Os jornais são fazedores de opinião. Tudo o que lá vem escrito está longe de ser inócuo e inocente. Sei disso muito bem porque estive ligada ao meio durante quase 15 anos.
Também é redutora. Parcial. Pouco delicada, até, e nada, nada, mas mesmo nada, inteligente.
Sem querer ser indelicada, diria até que este texto roça a alarvidade, a boçalidade, ambas intoleráveis nas artes da etiqueta. A crónica, diga-se. A sua autora, não conheço; não caracterizo, nem qualifico.
Não me estranha que parte do país goste de artigos deste nível e de linguagem deste calibre. O fenómeno não é novo. Também gosta do humor pouco fino e fácil, fácil, fácil dos “Fernandos Rocha”.
É facílimo fazer uma carreira de forma ligeira e inconsequente. Alinhamos por baixo.
Estranho e lamento, isso sim, que um jornal novo, com vontade de fazer a diferença, promova este registo e o espalhe pelo país inteiro.
Oh Sofia Beça a tristeza de pessoa que você com certeza deve reprentar faz com que o seu infelizmente para mim seja um felizmente. Por isso alegre-se que eu já estou
Francisca, a sua boçalidade não tem tamanho…
Faça um favor á humanidade e não diga mais disparates!
Caríssimo José Rui
Como podes constar também aderimos a esta “Macro-causa”, contra a imbecilidade, nos nossos blogues Boassas (http://boassas.blogspot.com); Desenvolvimento Ecologicamente Sustentável (http://desenvolvimentoecologico2.blogspot.com); Arquitectura em Pessoa (http://arquitecturaempessoa.blogspot.com) e Encontros Internacionais de Ceramistas em Boassas (http://ceramistasemboassas.blogspot.com). Assim é a multiplicar por quatro.
Bem hajas pela tua acutilância e empenho.
Um abraço Manuel
P.S. Apenas uma chamada de atenção para esta “Francisca”. Não me parece que valha sequer a pena responderes. Quem entra assim no TEU espaço para TE insultar revela de imediato a sua condição…
“Dora” e “Cerveira Pinto”,se não sabem ter discurssões saudáveis e aceitar comentários, sobretudo tendo em conta que só vos faço um favor alertando-os para a patetice dessa causa então não percebo qual a ideia de escrever em blogs. Vá, aprendam a ter fairplay, eu percebo perfeitamente que algumas educações não o incluam, mas a sério que é fácil de adquirir
A Srª Francisca Teixeira dos Santos não deve ter mais nada com que ocupar o tempo. Está constantemente à espera de algum comentário às suas infelizes e desajeitadas opiniões. No alto do seu “farplay” e “educação” (que conseguimos facilmente avaliar pelas suas tristes intervenções)ainda não entendeu que ninguém “encontrou” alguma réstia de humor nas palavras da gata parda ( perdão,SrªDª Assunção)?
Estou consigo nesta Micro-causa, Jose Rui.
Em primeiro lugar se esta crónica é supostamente de etiqueta, o que foi escrito nada tem a ver com tal.
Em segundo lugar se fosse para ter graça deveria chamar-se “Crónica da Tetriqueta” e graça não teve nenhuma. É um chorrilho de imbecilidades onde cães e gatos são classificados de imbecis e inuteis e os donos de porcos!
Pensei muito porque é que esta crónica me afectou tanto. Só agora percebi que para além do obvio, o facto de ter perdido a minha cadela há quatro meses, vitima de um energumeno que envenenou a comida de gatos vadios que andam na minha rua, também contribuiu para o facto. A Iris tinha 13 meses era a mais doce, brincalhona e amiga das criaturas. Aceito e compreendo que se tenha medo de animais, aceito mas não compreendo que não se goste de animais. Não aceito nem compreendo como se pode gostar de tanta imbecilidade, falta de graça e se pense que o que foi escrito é ironia. “O humor apura-se com inteligencia”, não encontro nem uma coisa nem outra.
Cara Luisa Simões, lamento a perda que uma engraçadinha como a insuportável Assunção Cabral nunca irá entender. Energúmenos neste país é o que não falta infelizmente. Foi principalmente por esse motivo que a colunazeca me revoltou, porque de resto, vindo de quem vem, nada me atinge.
Num país onde o grau de civismo e tratamento dos animais é o que se sabe, é obra publicar uma alarvidade deste calibre. E o director do Sol, pode ser grande amigo dos gatos, mas o semanário desta mancha já não se livra.
Por aqui, os cães vão morrendo de velho, mas os gatos são praticamente todos atropelados. A rua não tem saída e uns 200m, mas acelerar é o mais possível.
O semanário apesar de não se livrar desta mancha continuou com o mesmo numero de vendas, talvez por nunca ter contado com este tipo de leitores (graças a Deus!) :D Comentários desajeitados, infelizes e tristes é susaninha?? Triste mesmo para começar é o seu nome que mais piroso e horrivel impossivel, tenho que dizer a assunção cabral para fazer uma crónica sobre os nomes, talvez os seus pais da proxima vez tenham melhor inspiração. Quanto a infelizes e tristes é esta tristeza de causa, que ainda bem não atingiu o semanário, (aliás, acho mesmo que não atingiu ninguem em especial), e que só demonstra a falta de humor, inteligencia, graça, e provavelmente educação que ainda algumas pessoas têm em Portugal. Não se preocupem em responder, porque assim me despeço deste blog, e a susaninha, pequena amostra da raça de bimbinhos e saloios que habitam neste país, deveria cultivar-se, avivar a sua inteligencia, ler mais, apurar o sentido de humor e melhorar a sua agressividade, pois assim perde, porque eu fico contente de a ver tão destabilizada, é bom ver que a atingi. Bem haja!
Olha!! A Francisquinha despede-se do blog. Já não era sem tempo, depois de tantos disparates que escreveu, e sempre a piorar, já não era sem tempo.
“Bem haja” à dona Chica Teixeira por nos iluminar com o seu humor, inteligência e graça, e em especial pela educação com que nos veio brindar neste seu remate final. A avaliar pelos critérios de etiqueta do Sol, poderá decerto concorrer a uma coluna de boas-maneiras. Antes viver entre bimbos e saloios do que no Portugal das Assunções e das Chicas Espertas.
Cara Francisca, o seu comentário explica muita coisa, mas de tão miserável não merece (re)comentário. E sempre a falar de inteligência, como se a colunazeca da insuportável Assunção Cabral, ou os seus comentários, fossem ciência de foguetões — efectivamente, estão muito longe disso.
Quanto a isto:
Oooh!!! Que pena!
Agora que o furacão e o ataque cerrado ao blog, ao seu autor e aos seus colaboradores parece finalmente ter acabado, apetece-me dizer, ao José Rui e aos Josés Ruis que andam neste mundo e aparecem neste blog, meia dúzia de considerações. A vossa preocupação e a vossa militância em diversas causas faz toda a diferença. É notável. E num país de bimbos, é rara e preciosa.
Concordo plenamente com o comentário do chefe desta banda: o grau de civismo de um país também se mede pelo tratamento que este dá aos elos mais fracos de que os animais são exemplo. Ver gente que se envolve e diz “basta” à maldade gratuita, faz-me acreditar no futuro da humanidade.
Obrigada Zé Rui, Daniel Carrapa, Sofia Bessa, Luisa Simões, Susana Oliveira, Dora e Cerveira Pinto. Espero não ter esquecido ninguém. Obrigada pelos gatos, claro, mas também pelas árvores mal podadas, pelo uso intensivo de pesticidas, pela denúnia das constantes agressões ambientais e por aí fora … que este vosso trabalho é de monta e faz muita falta.
Deixo registada a minha admiração pelo vosso empenho, pela dedicação, pela intervenção constante e pela auto-responsabilização que demonstram. O Sargaçal é absolutamente fantástico. O Zé Rui, de uma enorme lucidez.
Criticamos habitualmente muito e tudo; Elogiamos pouco e quase nada. Acredito que é tão importante fazer com intensidade uma coisa e outra. Aqui fica pois o meu elogio, sincero, ao trabalho que tem sido de desenvolvido neste espaço.
Cara Carla, a insuportável Francisca não me parece ter capacidade para furacões e grandes ataques. É mais do género da brisa flatulenta, virtualmente falando incomoda-me nada e fora aqui do meio, não quero conversa.
De resto agradeço o comentário. É um exagero, tendo em conta as insignificancias que para aqui escrevo. É tudo tão pouco, que a maior parte das vezes duvido que valha a pena.
E continuo a queixar-me que não existam mais e melhores blogues preocupados com a sustentabilidade e regeneração do planeta. Os outros não se fazem rogados de atacar constantemente o pouco que se faz.
Ainda hoje, no Blasfémias (o blogue de “referência”) anda para lá uma diatribe a propósito da saída no Público do DVD “Uma Verdade Inconveniente”. Aliás basta olhar para a categoria em que é arrumado o tema — “Religião Ambientalista”, “Ambientalismo Caviar”, etc. O que não faltam neste país são assunções cabrais.
[…] Não sou eu que digo, é o “nosso” Pedrito de Portugal, o toureiro. E quem publica semelhante anormalidade na primeira página, é o semanário Sol. Chamam-lhe “silly season”, mas a um jornal destes prefiro chamar pasquim (e não é a primeira vez). Verdadeiramente repugnante. […]
Aconse-lho a esta gente que não tem nada a fazer que andar nestas paragens a falar mal das pessoas a abrir um bocado a mente e ter so um bocadinho de senso comum que bem sei que é pedir de mais a gente ignorante e a fazer o favor de serem mais inteligentes e abertos as opiniões das pessoas! Aprendam que nãõ vivo toda a vida abeculas!!
Cara Joana Cordovil de Agueda, agradeço bastante o seu aconse-lho e demais ensinamentos. Não fosse a senhora e estávamos condenados a chafurdar na ignorância que nem porcos numa pocilga.
Volte sempre.
Caro Blogger JRF
Lamento profundamente que entretenha e alimente o tipo de polémicas estéreis e mal-educadas que a proposito do seu post inicial tem tido com diversos leitores.
O seu privilégio de autor/editor, deveria ir de par com o bom senso de parar a publicação (e a escrita, a réplica) antes do insulto. Não creia que deixaria de ser menos democrático ou respeitador da inteligencia e autonomia dos outros: trata-se de uma questão de bom-senso e de decoro. Exorto-o, portanto, a não se enredar no tipo de ping-pong de insultos com os seus leitores: como autor tem sempre a ultima palavra, mas a exposição de misérias que entretanto ocorre torna-se uma janela indiscreta quase insuportável sobre a miséria humana e a pequenez de espirito. a começar (ou a acabar) na sua. Pf, livre-se disso e livre-nos disso. O seu blog agradece e os seus leitores, actuais e potenciais também.
Finalmente, apesar de toda a truculência da sua micro-guerra contra a ‘insuportável assunção’ (que já levou longe demais para poder voltar para trás), veja bem, releia, leia as anteriores crónicas e certamente chegará à conclusão que se trata de artigos e crónicas para serem lidos e interpretados com uma chave irónica e, portanto, só por isso, já escapavam à sua sincera indignação, por muito literal e inocente que seja.
Bem haja, Caro Blogger JRF, mas PF poupe (e poupe-nos) e a sua indignação para causas mais nobres.
Caro Nuno Matos, para este blogue, nenhuma causa é pequena demais! Mas eu vou fechar os comentários deste post, não vá dar-se o caso de daqui a outro ano aparecer por aqui outro leitor indignado com a minha indignação. Obrigado e volte sempre.
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