Laura (1944) (13) +
![Laura](https://sargacal.com/wp-content/uploads/2016/02/laura-01c-1024x640.png)
— McPherson you won’t understand this… but I tried to become the kindest, the gentlest… the most sympathetic man in the world.
Realizado por Otto Preminger. Adorei este filme. Gene Tierney é de uma beleza difícil de descrever, Dana Andrews é um excelente acompanhante (também em Where the Sidewalk Ends) e de Vincent Price… que dizer? Muito bom filme.
![5 Estrelas](/wp-content/uploads/5.gif)
The Fifth Element (1997) (14)
Realizado por Luc Besson. Revi com as crianças… já só se aguenta por um fio, a idade — a minha, ou a do filme — começa a ser evidente.
![4 Estrelas](/wp-content/uploads/4.gif)
The Duke of Burgundy (2014) (15)
Realizado por Peter Strickland.
![2 Estrelas](/wp-content/uploads/2.gif)
45 Years (2015) (16)
Realizado por Andrew Haigh.
![4 Estrelas e meia](/wp-content/uploads/412.gif)
Carol (2015) (17)
Realizado por Todd Haynes.
![4 Estrelas](/wp-content/uploads/4.gif)
Independence Day (1996) (19)
Realizado por Roland Emmerich. Só de me lembrar que fui ver isto ao cinema… recordo-me de já na altura ter achado extremamente divertido os aliens terem sido derrotados por um vírus informático introduzido por um Macintosh (notório ainda hoje por ser pouco achacado), que felizmente se ligou à rede vinda de outra galáxia sem qualquer problema — isto numa altura em que a Microsoft dominava e os Macs até nas redes terrestres tinham alguma dificuldade em penetrar. Agora ao rever “em família”, reparo que é um filme idiota, mas as crianças gostaram e apesar de tudo ainda está uma estrela acima dos filmes idiotas mais contemporâneos.
![2 Estrelas](/wp-content/uploads/2.gif)
Kiss of Death (1947) (20)
Realizado por Henry Hathaway. Nada como um clássico noir para as coisas entrarem nos eixos, infelizmente julgava que iria gostar mais.
![3 Estrelas e meia](/wp-content/uploads/312.gif)
Murder, My Sweet (1944) (21)
Realizado por Edward Dmytryk.
![4 Estrelas](/wp-content/uploads/4.gif)
Love (2015) (23)
Realizado por Gaspar Noé. Admiro a liberdade criativa que infelizmente acabou por não conseguir sair do mundano e do banal, se bem que nesta sociedade em que vivemos, sexo e banalidade se tenham tornado praticamente sinónimos. É quase desesperado Noé ter colocado o personagem Murphy — que por incrível conveniência está em Paris a estudar cinema — a verbalizar exactamente quais as suas intenções para este filme. Música de Éric Satie, a sério? Gostando muito, aqui não gostei nada, deu a todo filme uma aura de cliché que não consegui evitar sentir — ou então é genial, o mundano e o banal, juntam-se ao lugar comum.
![3 Estrelas](/wp-content/uploads/3.gif)
The Killers (1946) (24)
Realizado por Robert Siodmak. Tal como Laura, The Killers consegue surpreender-me numa época em que já nada me surpreende.
![4 Estrelas e meia](/wp-content/uploads/412.gif)
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