“Greenwashing” é bom? +

Como demolir um prédio
Um andar de cada vez. Freshome.

Alentejo tem um milhão e meio de sobreiros e azinheiras mortos
Público.

China faz grande investimento no metropolitano de Pequim
TreeHugger.

Mário Crespo no alvo
O dinheiro de quem trabalha e paga os seus impostos, desviado para uma segurança social completamente desfasada dos seus deveres e distorcida nos seus objectivos. Plasmas, DVDs, Play Stations… É para isto que serve o “rendimento social de inserção” e para isso e outras coisas inomináveis. JN.

100 meses para salvar o planeta
BBC.

Valor das árvores nas ruas
E o que valorizam as propriedades. The New York Observer.

Outro gás com efeito de estufa?
World Changing.

“Greenwashing” é bom?
Há quem pense que sim, porque denota que o “verde” se está a tornar importante para as empresas. Eu penso que não. Triple pundit.

Terracycle
É uma empresa interessante que já tinha divulgado antes. Agora além do fertilizante de dejetos de minhoca, têm uma variedade de produtos onde a reutilização tem sempre lugar (o fertilizante é vendido em garrafas de refrigerante usadas).

Uma resposta para““Greenwashing” é bom? +”

  1. Maria Luisa

    Raros são os dias que cá não espreito, acho que nunca deparei com um tema que não fosse interessante…Mas tenho-me questionado… e a quinta do sargaçal??? como anda??? já agora,obrigada pela informação que me faculta… :)

  2. José Rui Fernandes

    Obrigado pelas visitas.
    Boa pergunta!…

    Já não vou lá há uns cinco meses. Vários motivos, indirectamente o principal é estar em obras numa loja para mudar a nossa livraria. Essas obras deviam ter terminado no início de Junho e quase no início de Agosto cá estamos… É no mínimo triste depender profissionalmente de quem quer que seja neste país. Uma miséria impune.

    Mantenho-me em contacto com o Cláudio (ainda ontem estivemos ao telefone mais de meia hora) que me vai colocando a par. Chegado a este ponto, sinto que enquanto não conseguir ter lá um local para ficar com a família e para guardar material, não desenvolverei muito mais as coisas. O ir e vir é esgotante e presentemente incomportável.
    Os custos de lá ir hoje são pelo menos quatro vezes maiores do que no início (entre passagem de carro para jipe, portagens e gasóleo). Isso também pesa muito.

    O meu objectivo actual passa por não deixar degradar muito, não deixar arder, regar e cuidar das árvores de modo a que se possam desenvolver convenientemente (as novas principalmente). Desse modo, sinto que a propriedade se vai valorizando.
    Fora isso, há pequenos passos a serem dados noutras instâncias. Burocracias continuam a ser tratadas; tenho desde há umas semanas um orçamento para instalar dois portões e começar finalmente a fechar parte; arquitectura vai andando com muitas ideias.

    E já que falei nisso, vou iniciar a publicação de desenhos de arquitectura com algumas das ideias já discutidas.

    Acho que é isto. Obrigado por ter perguntado. Eu volta e meia vou ver o seu blogue e vai um pouco de encontro ao que eu digo. Estar presente faz toda a diferença.

  3. Maria luisa

    …Obrigada pela resposta!
    Eehe, fico feliz que ela tenha originado uma categoria que tanto me interessa… Lá na cavaleira vivemos um problema semelhante, afinal de contas ainda não moramos lá, andamos ás voltas com ideias e mais ideias sobre a recuperação da casa… que já leva algum avanço pelo anterior proprietário…
    a velha questão (o dinheiro) é um dos problemas … mas devagarinho lá vamos…

  4. José Rui Fernandes

    Ah, não sabia que não moravam lá. Pelo menos têm lugar para estar e ir guardando material. Eu nem isso.
    Nos últimos tempos, não há dúvida que o dinheiro é um factor a considerar. Também já senti os projectos mais perto de concretizar do que sinto hoje. Mas como funciono por objectivos, se não for mais cedo, será mais tarde.

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