O assassinato de uma ribeira +
Pagar para aceder a zonas protegidas?
O Elogio da Sombra.
A blogosfera de terceira geração
A Barriga de Um Arquitecto.
Exotica Naturalia
Um curso sobre matérias primas exóticas na Fundação Oriente.
O assassinato de uma ribeira
Em Albufeira. Mais um para o rol de crimes praticados por quem mais responsabilidade tem. Vivemos num aproximadamente estado e está a ficar complicado. A Sombra Verde.
Obama pretende revogar políticas ambientais de Bush
Esta em particular isentava as diversas agências de procurar pareceres científicos relativamente a acções que pudessem prejudicar espécies ameaçadas. Ainda não tenho opinião formada sobre Obama, mas tudo o que servir para remover o legado de Bush, é positivo. New York Times.
Uma resposta para“O assassinato de uma ribeira +”
Rui, obrigado pela referência ao meu artigo sobre as taxas do ICNB.
Hoje, e a cada dia que passa, se sente no terreno que as nossas áreas protegidas estão entregues ao abandono. No Corno do Bico, uma mancha de carvalhos que data dos anos 40 e que é capaz de ser uma das maiores do norte, não existe sinalização, os placards informativos estão esbatidos e rasgados/vandalizados. Não existe uma estrutura de apoio ao visitante onde recolher informação, o pastoreio é feito sem regra e a circulação idem. Imagino a área no verão, recheada de piqueniques, lixo por todo o lado e churrascos onde apetece.
Chateia-me profundamente porque estamos a hipotecar fortemente a possibilidade dos nossos filhos e netos poderem usufruir dessas áreas no seu estado actual – que já é de si precário. Bertiandos é o que se vê nas imagens…
Questiono-me da razão que leva o ICNB e outros organismos a criar novas áreas protegidas, sinalizadas e com sítios na rede quando deixam ao abandono as restantes; acho que isso deve envolver lucros imediatos para as autarquias e para quem limpa o mato e faz as tabuletas. Passado esse início auspicioso, o local é deixado aos bichos… Veja-se o exemplo do Paúl de Arzila em Coimbra que tem percursos fechados por falta de limpeza. Só neste país.
Não há que agradecer. Já me deixei de encantar pelos inícios auspiciosos. O difícil é o longo prazo.
É como essas empresas todas a plantarem árvores (ou a dizer que plantam). Gostava mesmo muito de saber quantas chegam à idade adulta em cada 100.