Ted Green a filmar um castanheiro
Ted Green viaja com uma pequena máquina de filmar e faz uma espécie de micro-documentários, falando enquanto filma.
Este revelou-se um exemplar importante para ele porque defende que não se corte (julgo que nas árvores antigas) o crescimento daquilo que cá se chama habitualmente de ramos ladrões. Como se pode observar, aqui os ramos ladrões são já árvores adultas e a copa, enganosa, é exclusivamente deles. A parte central da árvore, ou seja, o tronco principal estava morto.
Cada árvore era pretexto para demorada palestra que praticamente toda a gente ouvia atentamente (aqui faltam umas poucas pessoas que andariam com a Jill e a Susana).
Já num dos últimos locais, perguntei-lhe se não queria reunir o povo para falar das raízes e ele pediu-me para olhar em volta. As pessoas estavam todas em animadas conversas, divididas em pequenos grupos. — Isto é sucesso, disse-me sorridente.
Deixe um comentário