Foi chuva de pouca dura?
Glicínia (Wisteria sinensis). A mais elegante das trepadeiras! Deste exemplar, que era da minha avó, tentei reproduzir por dois métodos diferentes, para levar para o Sargaçal. Primeiro com duas estacas e segundo, enterrando parte de alguns ramos ainda ligados à planta. Este último método foi arruinado pelo jardineiro(!) da minha mãe. Das estacas, ficou uma que está extremamente pujante.
Uma resposta para“Foi chuva de pouca dura?”
Não há cabras por aí, pois não?
Pergunto isto por ter tido esperiências desagradáveis com esses simpáticos animais que tudo roem.
Há algumas, mas poucas. O próprio Sr. Cristóvão (antigo proprietário) tem algumas.
As cabras são bastante selvagens e mais adequadas a andar no meio dos montes.
Ainda não tivemos problemas — só com ovelhas e vacas.
Está a chover outra vez ;- )
A mais elegante e a mais pujante!
Eu também tenho uma glicínia, descendente por mergulhia (não é assim que se chama) de uma de casa do meu avô (falecido ha cerca de vinte anos). A “filha” está vicejante no quintal dos meus pais e no ano passado tive direito a uma neta que está na varanda cá de casa. Ainda só deitou umas folitas minúsculas este ano. Mas promete.
Conhece as glicínias dobradas dos jardins da Maternidade cá no Porto? Lindíssimas!
Não conheço! Eu só há relativamente pouco tempo, é que ando a olhar com olhos de ver para as árvores do Porto, nomeadamente para as que estão fora dos circuitos habituais. Muito por influência do “Dias Com Árvores”.
Por exemplo, ainda hoje vinha de Lisboa e lá estavam as duas palmeiras (perto dos Carvalhos), da craveira das do Palácio, a saudar a minha passagem.
É um problema, isto das árvores. Até ando algo distraído a conduzir na cidade, tão absorto que estou a esticar o pescoço para dentro de tudo o que é jardim.
1- ; -)
2- É um perigo!!! Cuidado! Eu já entrei em contramão por uma ruela, felizmente com pouco trânsito! às vezes penso: agora um sinal vermelho é que dava jeito para ver melhor aquele jardim, aquela árvore!