Afídios na macieira


Em Abril, a macieira Bravo de Esmolfe recentemente plantada em casa, apresentava um aspecto saudável que dava gosto. Ontem, parecia murcha. Fiquei logo confuso do tipo “será que não tenho regado?”. Ao observar de perto, milhões de afídios.

Isto é de um dia para o outro. Não há folha que não tenha bicharada. Consulto livros e internet, a ajuda é pouca:
Erradicação da planta do pomar (aqui o pomar é esta macieira, inaceitável).
Aplicação de “dormant oil spray” no Inverno (além de não saber o que é, o Inverno já passou).
Aplicação de insecticidas orgânicos, designadamente Stylet Oil, Pyrellin, M-Pede e Neemix (não sei o que é, muito menos onde adquirir por cá e notem o preço).
Entretanto, reparei na presença de uma joaninha, embora não das habituais — era cor-de-laranja com manchas pretas. Resolvi dormir sobre o assunto.
Hoje ao inspeccionar a árvore, reparo que está pior. Não a vou deixar morrer à conta destes parasitas. Fui ao arsenal do meu pai, coloquei 1ml de um produto da Bayer num antigo borrifador da Body Shop de 125ml e zás. Mal tinha começado, quando vejo uma joaninha (das normais, vermelha e preta). Fiquei siderado de arrependimento. Nem pensei em mais nada, retirei a joaninha da árvore cuidadosamente e coloquei-a num azevinho a boa distância. Continuei o ataque. Dentro das folhas enroladas, descobri outros bichos tipo “bicha-cadela” ou coisa semelhante. Acho que também estavam a parasitar, na seiva que os afídios bombam aos litros.
Isto foi lamentável. Era uma oportunidade única para mim de ver uma joaninha em acção e de tirar algumas fotografias. Será que uma joaninha dominava a praga? Seriam mais joaninhas atraídas por tanto afídio? Fiquei aborrecido.
Mas há uma ou duas pequenas lições a retirar daqui. A primeira, sem dúvida, é evitar ir a correr solicitar a ajuda da indústria química, antes de pensar bem no assunto. Já devia saber, mas na prática, foi diferente.
Segundo, muito mais importante, é a falta de informação reinante. Eu com os meus livros e a ubíqua Internet por tudo o que é canto onde paro, não consegui algo tão simples como uma solução para eliminar afídios de uma macieira. Como será possível que os agricultores pensem sequer em converter-se a métodos biológicos, sem o apoio maciço e em força de entidades oficiais, associações e outros organismos? É impossível. Ainda para mais, é unânime o conceito que a conversão de uma exploração “ou é, ou não é”. Não existe a “conversão gradual”, como eu pareço querer ensaiar.
Por outro lado, além da calda bordalesa, praticamente não se encontram à venda no nosso país produtos homologados para a agricultura biológica (a Agrobio talvez ajude nisto); os que existem são a preços exorbitantes; há sempre um prémio a pagar, em tudo, para quem quer ser amigo do ambiente. Só com muita energia e força de vontade, se consegue. E mesmo assim…

Uma resposta para“Afídios na macieira”

  1. Manuela

    Oh….;-(

    E qual o efeito que terá um liquido feito à base de Melia azedarach? São as chamadas conteiras, ou amargoseiras (e tb Chinaberry, Persian Lilac) que agora estão já com folhas e a florir. (folhas minúsculas lilazes)?
    Se precisar tenho imensos frutinhos que apanhei e que apesar de estarenm secos podem por-se a macerar. Nunca precisei de estudar a fundo o assunto mas li o suficiente para saber que é um insecticida de largo espectro cheio de potencialidades.
    É da família da famosa árvore do “neem”, A. indica ou Melia azadirachta. Há um estudo feito por Laura Monteiro Torres da UTAD (que já esteve on line mas que agora já não está…) intitulado “Insecticidas de origem botânica. Extractos de amargoseira” que posso enviar em doc (copiei-o). Esse artigo a certa altura informa:
    «O insecticida está disponível comercialmente sob a designação de ACE-NIM EC, do grupo Eibol S.L. (Espanha), com representação em Portugal.»

    Espero que entretanto já tenha resolvido o problema!

  2. jrf

    Excelente! Estou disposto a tentar qualquer coisa — desde que não seja Bayer. Aliás, acho que diluí tanto a mixórdia que a bicharada agradeceu o banhinho (estava calor, deve ter sabido bem).
    Envie-me o doc pf. Entretanto já enviei um mail à Eibol a ver se me informam onde adquirir os produtos, que nunca vi em lado nenhum. No entanto, não vejo no catálogo o tal ACE-NIM EC.
    Se calhar seria interessante tentar fazer o insecticida em casa, se me fornecesse uns frutos — mas esmaga-se misturado em quê, água?

  3. we

    Disseram-me que uma solução de água e sabão resulta.
    Ou então passar óleo mineral.
    Vou tentar o sabão e depois digo.

  4. Manuela

    Já uma vez trocámos mails mas não o encontro ;-(.
    Por isso fico a aguardar mail para enviar doc.
    Eu tenho ainda alguns frutos (uns 2,3 kilitos…)que me sobraram da colheita. Também só preciso de alguns para fazer um colar por isso “no problem”. Maceram-se em água, sim.

  5. Manuela

    Sou muito “naba”! Claro que tenho o mail aliás é só carregar nas iniciais JRF do comentário!!!
    Vou já enviar o doc.

  6. Filipe

    Gostei bastante deste blog, e conheci através do onda 2, além de ter tropeçado outra vez na Manuela.A quem peço também o artigo sobre a amargoseira. Sobre os afídeos, não sei se posso ajudar. Primeiro, as joaninhas são os melhores predadores deles. Segundo, na minha zona há dois tipos, da maneira mais simples uns verdes e outros pretos. Os verdes são bem mais faceis de eliminar queos pretos.
    Terceiro ponto, a ecologia deles, os a fídeos são uma espécie de vacas das formigas que os levam a pastar para as árvores e aí, retirados dos cativeiros subterrâneos começam a multiplicar-se de forma extraodinária. Normalmente onde há afídeos há formigas e se tentarem observar, retiram-lhe um suco, daí chamá-los vacas das formigas.
    Além da luta química, tentei um método e resultou, mas foi em roseiras e ainda não pesquisei se puderia ter problemas em plantas que usemos na alimentação, que foi colocar 2 folhas da planta do tabaco em água durante 48 horas e depois pulverizar.
    Em relação a uma solução de óleo que falaram, usei uma que é : uma parte de óleo fula, uma parte de sabão líquido e 5 partes de água,(versão popular do chamado óleo de Verão para aplicação no Inverno) mas resultou para a conconilha, nunca testei em piolhos e não sei o efeito em produtos alimentares. Falta alguma pesquisa.

  7. jrf

    Antes de mais, agradeço todas as sugestões.
    Tipicamente, ainda não recebi resposta da Eibol.
    Entretanto, hoje noto que a bicharada anda desanimada — tipo, mais para o morto… Se calhar vou ter que esperar por outra vaga, para experimentar o tal macerado de Melia azedarach. Pelo que li num dos links da Manuela, a coisa tem prazo de validade.
    O óleo mineral deve ser aplicado no Inverno, senão “asfixia” as plantas. De qualquer modo, não sei que óleo mineral será esse e onde se compra.
    Eu já observei isso das formigas a “pastorear” os pulgões numa Dedaleira (se me lembro), o ano passado.
    O que é esse óleo de Verão, que já me tinham falado que limpava os citrinos dos parasitas? É usável nas culturas biológicas? É que as versões comerciais são bem tóxicas.
    A menos que tente o macerado nas laranjeiras daqui, que andam sempre cheias de tudo — e talvez converta o meu pai no processo (últimamente chamo-lhe “o químico”, que o irrita ligeiramente).
    Cochonilhas, correcto?
    Outra receita que entretanto descobri, é a do macerado de urtigas. Se calhar experimento já amanhã. Acho que no terreno da minha avó há um monte delas.

  8. jrf

    Do site Ambiente Brasil, uma receita com urtigas (aumenta a resistência das plantas e combate os pulgões):
    Ingredientes: 500 g de urtiga fresca ou 100g de urtiga seca e 10 litros de água.
    Preparo: Colocar 500 gramas de urtiga fresca ou 100 gramas de urtiga seca em 10 litros de água por dois dias ou então deixar curtir por quinze dias.
    Aplicação: a primeira forma de preparo para aplicação imediata sobre as plantas atacadas. A segunda, deve ser diluída, sendo uma parte da solução concentrada para 10 partes de água.

  9. Filipe

    Em relação à mistura que falei para o ataque às cochonilhas (certo), experimentei numa palmeira ornamental e resultou, e este foi o primeiro ano que testei. Em relação à toxidade, trata-se de um óleo alimentar e sabão líquido normal, penso que não será tão tóxico como o óleo de Verão comercial.
    Já ouviram falar da “seixa branca” para o combate das formigas e indirectamente dos pulgões? Vê em http://www.bragancanet.pt/bemposta/html/agricultura1.htm
    Vou experimentar este ano, não se perde nada.

  10. cerveirapinto

    Alguém me pode traduzir este último comentário? Que língua é esta? Zulu? Javanês?

  11. MC

    Caí aqui por acaso mas este site parece-me muito bom e talvez me possam ajudar!!!
    Percebo muito pouco de plantas e moléstias mas estou a tentar criar um jardim (dentro do possível :P) na minha varanda, e até agora tenho mantido a minha jura de não usar químicos… mas estou a entrar em colapso com o surgimento súbito de 3 males, q pelo q tenho observado são bem distintos…

    1. As extremidades das minhas heras estão infestadas com uns piolhos pretos que vivem em alegres amontoados…

    2. Tenho uma schefflera dentro de casa que começou a largar uma gosma peçonhenta pelas folhas… uma camada de óleo peganhento que até se espalhou pelo chão em casa (e nada de criaturas responsáveis à vista..)… passei horas a lavar as folhas com água e sabão o q resultou e depois cometi a burrice de a pôr na varanda ao sol.. tava com o feeling que uns raios de sol a poderiam ajudar a dar cabo da moléstia que a tinha atacado.. resultado: a scheflera está optima, mas a moléstia passou para as minhas heras e para o meu maracujá….

    3. O meu maracujá para além de algumas folhas peganhentas, está em determinas zonas repleto de umas criaturas brancas, amontoadas e peganhentas que deixam uma gosma ainda pior que no 1. e que me dão cabo das folhas que estavam fantásticas do meu maracujá… já experimentei uma mezinha de água com sumo de limão mas não deu resultado…

    Alguém me dá umas dicas para dar cabo destes 3 males ou de 1 deles?
    Please!!!
    Obrigado!!

  12. jrf

    Os piolhos são afídeos (talvez do género destes). Talvez tentando as soluções da Manuela ou do Filipe. Eu ainda não tentei nenhuma.
    As criaturas brancas também parecem ser afídeos. Eu era capaz de tentar os frutos que a Manuela gentilmente ofereceu e dar-lhes um banhinho a ver se ficam desanimados.
    A gosma sem bicharada por perto é que não sei o que será.
    Também pode tentar encomendar um insecticida biológico da loja da HDRA, perguntando qual eles aconselham.
    Lamento não poder ser de maior ajuda.

  13. chris

    I have the same problem with my newly planted plum trees. (I live in Guimaraes – sorry about the English, but my Portuguese isn’t good enough yet).
    I have the same frustrations as JRF
    – the only homemade solutions I can find on the web are no good for hot weather
    – I can’t find any organic insecticides locally or even anywhere I can order them
    – the loja da HDRA seems to have only one treatment for piolhos (aphids) and it’s anohter insect! I don’t think I want to start importing insects. I come from a country with bad experiences in this sort of pest control – Australia is almost overrun with cane toads (sapos) introduced to eat cane beetles – that eat sugar cane.
    – I would like to experiment with preventing the ants (formigas), I read a lot about tanglefoot – ie using a sticky substance to prevent the ants climbing – has anyone had any luck with this?

  14. jrf

    Chris, não há problema com o inglês, mas respondo em português que já vi que compreende bem.
    Tentei recentemente o Neemöl Emulgator Gemisch, mas os resultados não foram animadores. Usei a concentração máxima indicada, 2 para 100.
    Nunca experimentei armadilhas para formigas. De qualquer forma, tenho dúvidas que isso tenha algum efeito nos afídeos (se é essa a intenção).
    No sargaçal, parece começar a existir uma população interessante de joaninhas — o suficiente para controlarem os piolhos no feijão. Eu acho que a HDRA vende joaninhas, mas acho que só no Reino Unido.

  15. ezequiel

    Informação muito útil! :)
    Estou com um afídeo-problema nos Loendros, citrinos e (já) aboboreiras.
    Se conseguisse recrutar umas 50 “joaninhas”…

  16. cj

    As 50 joaninhas são fáceis de “caçar” se fores à procura nas plantas expontâneas. Não sei se resolverão o problema, depende da intensidade do ataque. Se as folhas já estiverem enroladas, confia nas joaninhas, caso contrário experimenta uma solução de sabão de potássio diluído em água e aplicado directamente sobre os afídeos, de preferência durante a manã para os bichos secarem bem com o calor.

  17. Claudia

    Olá!

    Gostei imenso deste site que encontrei por casualidade. Os meus parabéns!
    Eu tenho uns 600 m2 de terreno com um bocadinho de tudo.. de um lado flores, de outro árvores de fruto/pequenina horta.
    Também tentei não usar produtos mas sinceramente este ano tive de recorrer a eles porque as minhas árvores apanhavam de tudo, quando não era o pulgão era o bichado da fruta, ou o mídio, ou… ou… Algumas doenças na macieira (agora são 2! :)), ou na figueira, ou nas 2 laranjeiras, um desespero. Este ano só não tratei as videiras e se quiser uvas vou ao supermercado porque já não se aproveita nada.
    No entanto um dos meus amores são as ervas aromáticas e vou tentar jogar com algumas coisas, isto porque certas ervas plantadas junto de certas árvores diminuem em muito deterinados males.
    Já agora gostava de saber se me pode ajudar: comprei umas sementes de bananeira e dizem-me para “macerar” antes de semeas… mas o que é “macerar”, pus as sementes em água mas não dizem por quanto tempo.

    Mais uma vez parabéns pelo blog!

    Cuprimentos,

    Claudia

  18. José Rui Fernandes

    O uso de pesticidas é um ciclo. Não há predadores, as pestes cada vez são mais. Eu tenho resistido e desse modo espero aumentar o número de auxiliares no quintal.
    Normalmente em água é por 24h, para as bananeiras não sei exactamente. O macerar também nunca ouvi. Será raspar a casca com uma lixa muito fina (de água)? Faz-se isso em sementes muito duras para facilitar a germinação.

  19. Janil Lopes Corrêa

    Tenho um pomar num pequeno sítio de 20.400m². Nele plantei 38 qualidades de frutas diferentes. Sempre apelo para a cultura orgânica, plantio e tratamento, Acho que é importante, para se manter na terra uma boa quantidade de joaninhas, se evitar as queimadas. Faço uso constante de aplicações de urina de vaca curtida, pelo menos por trinta dias, para pulverizações nas palntas na proporção de 1 litro de urina para 100 litros de água e como adubação de 5 litros de urina para 100 litros de água. Uso também, no caso de infestações de formigas e de pulgões nos galhos das plantas a mistura de 300 ml de alcool curtido com 50 gramas de fumo de rolo, 3 colheres de sopa de sabão detergente em pó ou líquido e mais 1/2 litro de urina de vaca, tudo diluido em 20 litros de água. Essa receita me foi ensinada por alguém de quem não lembro o nome, há bastante tempo, e tem dado certo em alguns tipos de fruiteiras. Acho a urina de vaca curtida um dos melhores adubos orgânicos, além de humus e estrume de gado também curtido. Gostaria de merecer a atenção dos frequentadores deste site, enviando-me sugestões e correspondências. Sou um ex citadinoi que adora viver na roça mesmo que em vários momentos seja obrigado a curtir grande solidão. Grato pela atenção.

  20. maria amelia chaves

    eu gostaria de saber qual o produto para colocar nos nas folhas da laranjeira e no limoeiro.As folhas estão todas enroladas, por favor me manda o nome de um produto, para eu comprar. muito obrigado amélia

  21. J.Camilo

    Acerca do comentário da Manuela, q indicou este link : Preparado Natural del Paraiso(Melia azedarach), tentei aceder mas não consigo.
    Tambem tinha muito interesse em saber sobre esta matéria da Melia azedarach, conteiras, ou amargoseiras (e tb Chinaberry, Persian Lilac), nomeadamente ler a ‘doc’ referida.
    P.S. pesquisando ‘conteira’ aparece uma outra planta q n me parece ser a mesma. O melhor nome q encontrei para ela é: Bombolo-de-portugal

  22. João camilo

    Obrigado JRF, mas se a Manuela, ou alguem que o possua, podesse enviar a ‘doc’ (intitulada “Insecticidas de origem botânica. Extractos de amargoseira”) referida, para cien952@gmail.com , seria óptimo,

  23. Anna Almeida

    As minhas plantas da varanda ficaram todas peganhentas e com mapas brancos e as folhas começam a ficar comidas. Mas não consigo descubrir o bicho que, evidentemente, as atacou. Alguém me pode aconselhar com salva-las?

  24. J.Camilo

    Penso q é um tipo de cochinilha, a branca, eu resolvi esse problema em fetos, com a célebre solução de fumo e água de sabão.
    -40 g de tabaco (uma carteira de tabaco para enrolar cigarros)
    -1 a 2 litros de agua
    -1/4 de litro de agua c/ sabão dissolvido (ou sabão líquido)

    aquece-se bem a água (um pouco antes da fervura), coloca-se o tabaco e deixa-se ficar em vazilha rolhada de um dia para o outro, depois côa-se, junta-se a água de sabão filtra-se e aplica-se c um spray ou pincela-se a planta.

    Comigo deu resultado.
    Alguem sabe onde se compra ácido bórico ?
    Se souberem digam, que eu ensino a fazer um fertilizante ecológico 5 estrelas.

  25. joana

    Ácido bórico vende-se em farmácias, pelo menos naquela em que trabalho vendemos.

  26. Ana

    Vou experimentar o óleo do Filipe na tangerineira! está cheia de pulgão branco com cabeça cor de laranja! Sâo montes enormes, bolas brancas e aveludadas! E o problema é que andei a tentar irradicá-lo á mão, mas começaram a aparecer nas folhas milhentos deles, muito pequeninos!
    Para além disso, a árvore tb tem as folhas mais novas enroladas e cheias de auto-estradas! Será que tb resulta para isso!?

    A coitada da árvore não foi muito regada este ano e agora está com fruto de vários tamanhos e flor!

  27. Monteiro

    Savona e Neem : alguém me explica o que são /me dá a receita/ nome de fornecedor onde adquirir? Obrigada, desde já

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