A abóbora que sobrou
Neste tempo, que deixei de aparecer, só sobrou esta abóbora. O resto, secou tudo e o que não secou, as ervas tomaram conta — não vou dizer quem é o culpado, vou só assobiar e olhar para o Cláudio.
Ou seja, deste calibre, só tivemos duas. Mais uma bolina e duas chilas. E parece que tem míldio… É desanimador ou quê? Valham-nos as courgettes, essas produziram bem. Enquanto não nos instalarmos, não vale a pena ter horta no Sargaçal. Tenho aqui terreno ao lado e vou treinando. O meu pai vai ter que chegar para lá e parar com a fumigação.
Uma resposta para“A abóbora que sobrou”
Obrigado pela análise insereida no seu comentário ao a-sul, as hortas têm essas pequenas “desilusões” e este ano o tempo não ajudou, também pelo sul desistimos da horta e gerimos a àgua da chuva da cisterna em função de manter algum verde… para o ano talvez seja “ano de abóboras” … a natureza é mesmo assim, este ano colhemos umas óptimas uvas, os melros que o digam. Um abraço.