Não vejo dualidade, só unanimidade: é uma beleza de gato!
jrf
É gata. É dos meus pais, apareceu por aí há uns anos. É (ou parece) Sagrada da Birmânia. Não é para grandes brincadeiras, põe toda a gente em sentido, é preciso ter cuidado. Mas já apareceu cá adulta e não sabemos por que passou.
E na Devir aqui ao lado, têm uma Bosques da Noruega, também deixada por aqui ao abandono.
Zé
Ok, é uma beleza de gata! De resto o Felpudo cá de casa, que suponho tem algo de Bosques da Noruega, também foi abandonado, quando era ainda novinho, e pior ainda, desconfiamos que foi envenenado e a coisa esteve complicada. Agora cá anda feliz e contente passado 8 anos, mas não supera um trauma de estar sozinho que sempre teve, agora agravado depois do Neco ter falecido o ano passado aos 19 anos, e não consegue estar muito tempo sem me ter por perto. Quando me escapo para algum lado, mesmo que ele esteja a dormir profundamente não demora muito até ele me encontrar e ficar mais confortavelmente próximo.
Uma resposta para“Bi”
Não vejo dualidade, só unanimidade: é uma beleza de gato!
É gata. É dos meus pais, apareceu por aí há uns anos. É (ou parece) Sagrada da Birmânia. Não é para grandes brincadeiras, põe toda a gente em sentido, é preciso ter cuidado. Mas já apareceu cá adulta e não sabemos por que passou.
E na Devir aqui ao lado, têm uma Bosques da Noruega, também deixada por aqui ao abandono.
Ok, é uma beleza de gata! De resto o Felpudo cá de casa, que suponho tem algo de Bosques da Noruega, também foi abandonado, quando era ainda novinho, e pior ainda, desconfiamos que foi envenenado e a coisa esteve complicada. Agora cá anda feliz e contente passado 8 anos, mas não supera um trauma de estar sozinho que sempre teve, agora agravado depois do Neco ter falecido o ano passado aos 19 anos, e não consegue estar muito tempo sem me ter por perto. Quando me escapo para algum lado, mesmo que ele esteja a dormir profundamente não demora muito até ele me encontrar e ficar mais confortavelmente próximo.