A internet
Quando, por acaso, tão por acaso que já nem me lembro o que estava à procura, descubro assuntos como o do texto anterior, sinto-me como Newton quando apanhou com a maçã na cabeça. A única diferença é que na Internet arriscamo-nos a levar com o pomar todo.
E enquanto fantasio sobre futuros pomares, eis que um arguto comentarista me pede um folheto de pássaros “com também gaiolas”, aparentemente porque falei em pássaros extintos. Ah, admirável internet! Que seres maravilhosos há aqui!*
* Quase Aldous Huxley.
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