Ainda não mudei para o Abrupto…

…mas tenho comentado bastante o que lá leio. E a verdade é que não posso concorrer com a visibilidade do blogue do Dr. Pacheco Pereira — umas 11 vezes mais visível, no mínimo (isto só contando com a directa). Não menos importante, aqui a grande maior parte dos leitores já estão previamente sensibilizados para uma série de questões.
Assim sendo, voltei a comentar a questão dos transgénicos, desta vez sobre o assunto propriamente dito, não o ruído criado lá pelos “verdeufémios”. Bastante longo por sinal e ainda tive que cortar bastante — a utilização dos transgénicos na medicina e em laboratório — sou a favor da investigação em ambiente controlado –, os herbicidas e essa “maravilha” da engenharia genética que é o “Roundup Ready®” — o Roundup também é da Monsanto e ao venderem plantas resistentes ao Roundup, fazem o pleno (mas os herbicidas não preocupam os defensores dos transgénicos), as patentes são deploráveis por várias razões, uma delas é de facto privatizarem como propriedade intelectual parte da herança genética agrícola…
Como o Abrupto não está vocacionado para grandes comentários, quem quiser pode fazê-lo por aqui.

Uma resposta para“Ainda não mudei para o Abrupto…”

  1. manuel resende

    Costumo vir aqui ler sempre com prazer, e agora apetece-me comentar como quem diz bom dia.

    Também tenho uma pequena horta inspirada na permacultura, mas ainda muito embrionária. Só para me apresentar.

    Entretanto, sobre isto dos transgénicos, acho que seria de sublinhar sempre duas vezes: não somos contra os OGM, somos contra a sua comercialização apressada e sem controlo, sem estudo de todas as consequências que possam ter.

    Pronto, está dado o bom dia.

  2. manuel resende

    Essa do roundup ready não percebi: é a favor ou aquilo é ironia?

  3. José Rui Fernandes

    Bom dia!
    Sim isso resume bastante bem a questão. Se há assunto em que o imediatismo da sociedade de hoje tem de ser travado, é este.

    Melhorei um bocadinho a pontuação do Roundup e coloquei aspas para se perceber melhor. Não estava lá muito bem de facto.

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