Dias de azevinho +
Presidentes americanos com pior registo ambiental
Adivinhem qual será o número um… Daily Green.
“Quando for grande, vou inscrever-me no PS”
“É tocante” diz a ministra da educação. Eu sabia que os “Magalhães” serviam para alguma coisa. A mim também me tocou, no bolso principalmente. Portugal dos Pequeninos.
O que vê uma câmara de infravermelhos
Ao detectar fugas de calor nas casas. The Boston Globe.
Uma invasão de vermes?
Parecem umas processionárias mas em quantidade monstruosa, cobrem tudo, talvez na Suécia (o site é sueco).
Crianças pobres podem não ser tão inteligentes como crianças de famílias com maiores rendimentos
Segundo um estudo da Universidade da Califórnia. NBC Bay Area.
Dias de azevinho
Temos um azevinho no jardim. Nunca reparei que os pássaros gostassem das bagas. Organic Gardening.
Marcellus Hall: Kaleidoscope City
Ando ocupado com isto. Isto foi a montagem. Mundo Fantasma.
Sobreiros de Tortosendo
Artigo de Pedro Nuno Teixeira Santos.
Uma resposta para“Dias de azevinho +”
aquela invasão de vermes é quase alianígena! impressionante!
Nem vou dormir descansado!
A mim, pessoalmente, assusta-me mais o “verme” que representa, hoje em dia, toda a política de aparências do Ministério da Educação.
Uma ministra que ao pensar nos seus momentos felizes à frente daquela instituição, a primeira coisa que se recorda é de “um menino que queria aderir ao PS”, prova que talvez os professores não estejam loucos quando se queixam de ser governados pela lei da loucura!
Também em relação à eficiência energética…
É contraditório, mas uma bicicleta não goza dos 30% de desconto no IRS sobre o preço de aquisição, como qualquer outro veículo “limpo”. A petição a levar à assembleia está ai:
Extensão aos velocípedes dos benefícios fiscais à aquisição de veículos não poluentes – http://www.petitiononline.com/IRSBICIC/petition.html
Foi com muito gosto que me tornei leitor assíduo do Sargaçal. Parabéns pelo blog.
Afonso David
INVASÃO DE VERMES?
Penso que se trata da Phalera Bucephala, ou “Pau-de-Bétula”, dada a semelhança da borboleta com o tronco da bétula. Tem aparecido no nosso sítio, nas bétulas, faias e tílias, em grupos de algumas dezenas, e em poucos dias comem todas as folhas dos ramos em que se instalam. Este artigo sueco vem preocupar-me mais, pois não gosto de matar bichos. Da última vez resolvi fazer a sua recolha cuidadosa e levado ao Parque Biológico, onde são utilizadas para mostrar às crianças das escolas as diferentes fases da borboleta.
Pode ver aqui: http://ukmoths.org.uk/show.php?id=987
Obrigado Manuela. Há alguns insectos que têm que ser mortos — não é exterminar, mas controlar. Por exemplo algo que não me chateia nada é dar às galinhas caracóis e lesmas.
(Coloquei o comentário aqui que é o sítio do link)
Andei a investigar um pouco mais sobre a phalera bucephala e parece-me um bichinho simpatico, que afinal não faz grandes estragos nas árvores, porque se alimenta de folhas de árvores decíduas e estas renovam-se na primavera seguinte. A minha preocupação é com a possibilidade de surgirem grandes agregados, como esses na Suécia… A causa provavel é o desaparecimento dos seus predadores naturais, certamente alguns pássaros que já mudaram de rota ou simplesmente pereceram. Por exemplo em Londres, já quase náo há pardais e uma das razões que se apontam é a proliferação de ondas magnéticas, de antenas de telemóveis e outras,que afectam também andorinhas e outras aves migratórias. Provavelmente em Londres começarão então a aumentar de número os animaizinhos que constituiam o alimento dos pássaros desaparecidos… É minha convicção de que o ser humano é o único que provoca o desequilíbrio, por isso tento não me intrometer, se não tiver certezas. Se calhar nunca as terei…
Um abraço
Manuela, obrigado. Entre pirataria e gripe, não cheguei a responder a este comentário.
Sim, é verdade. Também acho isso. Já escrevi por aqui que agora não tendo certezas absolutas, deixo os insectos do jardim e horta em paz. E é o melhor.