Camélias novas

No passado Sábado, consegui finalmente dedicar-me um bocadinho aos vasos. Várias tarefas já em dívida há demasiado tempo.
Transplantar o Chamaecyparis obtusa ‘Nana gracilis’, para um vaso mais adequado. Tipicamente mais difícil do que estava à espera. Uma planta tão pequenina (é anã, como o nome indica), com raízes até ao fundo do vaso (três vezes a altura da planta).
Para o seu lugar, um Acer palmatum, ‘Garnet’ — que saiu de um vaso Rönnbär da Ikea que o trapalhão do cão partiu. Aliás, dos dez iniciais partiu três e acabei por adquirir mais seis. Com este cão por perto, fico pobre. O ‘Garnet’ tem um porte pendente que beneficia muito de um vaso alto.

Seguidamente, já chovia um pouco, transplantei dois Juniperus squamata, ‘Blue star’. Já estavam a sofrer, espero que recuperem.
Depois foi a vez de plantar uma pequena Viola x wittrockiana branca num vaso onde uma begónia tinha acabado. A viola é mais conhecida como Amor-perfeito.

Também comprei três camélias:
Camelia japonica ‘Pomponia portuense’
Camelia japonica ‘Adolphe Audusson’
Camelia japonica ‘Orandako’
Todas mudaram de vaso, neste caso maior embora também de plástico para posterior transplante. Agora vou esperar uns dois anos e espero que depois vão para o Sargaçal.

O senhor Henrique andou por aqui a podar as árvores do meu pai e ficou “montes” de material para aproveitar para lenha ou então para triturar. Também me vi obrigado a cortar lenha para mais uma semana. E lá se vai o tempo. Continuo com tarefas bem atrasadas, mas nem foi mau.

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