Optimum Population Trust +
Gripe suína com origem em explorações industriais sem condições sanitárias
Que novidade… E dizem que o dono é o mesmo da Nobre e Campofrio. É isto o mercado — concorrer consigo mesmo. Eco Worldly.
A cor verde das embalagens
Um simples e bom artigo analisando uma série de embalagens, principalmente para os alimentos (o “take away” nos EUA está em todo o lado e entra em todas as casas). Chow.
Optimum Population Trust
O excesso de população é o principal problema ambiental de hoje. Esta organização faz campanha por um máximo de dois filhos em Inglaterra, com enorme controvérsia pelo meio. E eu acrescento para a controvérsia e já agora politicamente incorrecto: De nada adianta se não for acompanhado por medidas draconianas anti-emigração.
A sede da Associação Para a Defesa do Vale do Bestança está em obras
Nunca mais lá fui. E pior de que isso é o tempo que decorreu desde a minha última visita. É que não dei pelo tempo a passar.
Refazer contas
Não é possível o desenvolvimento da sociedade assente num crescimento sem limites. Estrago da Nação.
Petição em defesa dos montados de sobro
A Chevron anda a poluir a floresta do Equador há anos
E agora foram processados e a pena pode ascender a 27 mil milhões. Espero que percam. Washington Post.
O bebé esquilo precisa de ajuda para saltar o muro
Bunny With Fangs.
Uma resposta para“Optimum Population Trust +”
Caro José Rui
Relativamente às obras na sede da Associação Para o Vale do Bestança, vais perdoar o meu pessimismo, mas temo que a belíssima escola primária de Vila de Muros seja fortemente descaracterizada. Não acredito que haja sequer um projecto para a sua recuperação. Serão, como de costume, obras avulso levadas a cabo pelos “entendidos” do costume – (pseudo)políticos, empreiteiros e engenheiros (para além do apoio da câmara, claro…). Trabalho ou apenas opinião de um arquitecto, duvido, muito!… Quase que aposto que, à semelhança de outras obras, esta irá ser também desvirtuada. O costume. Os (ecológicos) materiais e técnicas tradicionais substituídos pelas mais vulgares (e poluidoras) formas construtivas correntes. Travejamento de madeira (castanho ou carvalho) substituído por vulgar laje aligeirada de betão; pavimento de soalho por tijoleira, paredes de tabique por tijolo cerâmico ou pior – cimento; pintura e reboco de cal substituído por cimento. para além de que provavelmente nem sequer irão aplicar os isolamentos térmicos adequados e inócuos em termos ambientais. Estes serão, quanto a mim, os “melhoramentos”… É o que sabem fazer. A ver vamos. (De qualquer forma, se me enganar peço desculpa e assumo o meu erro!)
Um abraço e até breve
Manuel
Não quero comentar muito. A sede, que como sabes visitei centenas de vezes para os jantares das quintas nestes anos, tinha um ambiente muito próprio e sim, uma obras já seriam de efectuar.
Fiquei surpreendido é verdade, por ter lido que o chão será em tijoleira rústica. Se for na parte da cozinha, menos mal. Se é também na sala, via lage aligeirada, trata-se de uma descaracterização que em nada a favorece. A manutenção da madeira parece-me essencial.