Jardim de Santos +

Professora do Ohio bate recorde da maior abóbora
782 quilos. Telegraph.

Fim-de-semana prolongado registou recorde de turistas no Douro
Vamos a ver se o desenvolvimento turístico se faz de uma forma sustentável. Não é de cimento que as pessoas vão à procura. JN.

As melhores micro-fotografias do ano
PopSci.

Denver baniu os Pit Bull
Qual é a solução? Acabar com eles (ou eufemisticamente eutanaziá-los). E depois ficam amontoados até uma empresa os levar dali. Fotos terríveis. Westworld.

Americanos vão passar a comer galinha produzida na China
Muito bom para eles. Wallet Pop.

Estrelas sobre a Ilha da Páscoa
Astronomy Picture of the Day.

Jardim de Santos
A Experimenta Design pretende efectuar uma requalificação deste jardim que tem tudo para ser ela própria inqualificável. Árvores de Portugal.

Uma resposta para“Jardim de Santos +”

  1. paulo

    penso q certas culturas involuiram apesar de tecnologicamente evoluidas. perdemos a noção q a morte è um fenomeno constante e q faz parte das nossas vidas, a vida é um ciclo com um principio e fim, enquanto encararmos isto como um tabu ou como algo sinistro nunca seremos livres de viver a vida em pleno, os nossos antepassados já o sabiam. as fotos de um monte de caes eutaniziados so me suscita uma questao ou preocupaçao(?), se foram mortos digamos humanamente, tudo o q depois possa aconteçer é insignificante quanto muito um problema de saude publica. bem hajam.

    qual será o nome destas variedades de aboboras gigantes da america?

  2. José Rui Fernandes

    Humanamente foram de certeza.
    Aliás, na minha opinião, o humanismo renascentista é um dos maiores logros e inversão de valores da história, como promotor do antroprocentrismo radical que se vive ainda hoje. “Humanamente” não é garantia de nada e muito menos de morte pacífica e sem dor. São os Homens que infligem todo o tipo de sofrimento às outras criaturas e aos seus semelhantes, embora sejam capazes também do seu contrário. Portanto, com franqueza, não sei o que é isso do “humanamente”.

    Nietzsche dizia que a divindade sairá da humanidade, tal como o Homem saiu da animalidade. E é caso para dizer que já vivo entre a “divindade” tal a facilidade com que se “põe e dispõe” da vida neste planeta. Mas algo me diz que não era isso que o filósofo tinha em mente.
    A vida é um ciclo, mas caso não tenha reparado é um ciclo que o Homem interrompe abruptamente de uma forma cada vez mais frequente em todas as latitudes. Não se tratam de tabus nem meio tabus, o que é sinistro é a facilidade com que se destrói o ciclo a que as outras criaturas também têm direito. Ou só os Homens é que têm direito ao ciclo e mais que isso, decretar quando começa e acaba o ciclo dos outros? Estou convencido que não. Não é problema de saúde pública, é problema de moralidade mínima, que hoje deixou de existir. Estamos de acordo num ponto: Certas culturas involuiram.

    Quanto às abóboras, conheço a ‘Atlantic giant’, mas não sei se chega a ser verdadeiramente gigante. Aqui nunca passou do normal grande.

  3. paulo

    peço lhe q faça um exercicio filosofico e moral comigo: imagine q tem uma profunda relação de carinho, ternura e respeito por um hipotetico avô. este nosso repito, hipotético avô criou nos, protegeu nos, pagou nos os estudos, alimentação e um dia morre. algures depois descobre q foi um carrasco responsavel pela morte de milhares de seres humanos, q antes mesmo de morrerem conheceram ás suas mãos as mais horriveis torturas. no entanto quanto a nós só lhe devemos reverência pelos sacrifícios q por nós fez. se n perceber o q tento demonstrar com isto n se preocupe é normal e esqueça o assunto, afinal somos humanos. e obrigado pela informação realmente é sempre a atlantic q encontro nas minhas pesquisas.

    paulo

  4. cerveira pinto

    Olá José Rui
    Apenas um breve comentário acerca do turismo no Douro. Ao ver alguns projectos recentemente aprovados para o Douro (estou-me a lembrar em concreto de um hotel que pretendem construir na zona da Pála, no concelho de Baião) parece-me que está em curso a “algarvização” do Douro. Sustentabilidade não vejo nenhuma. Apenas mais, e sempre, do mesmo. Projectos de muito fraca qualidade, megalómanos, mal enquadrados nos locais, com um consumo brutal de recursos e energia, enfim… Grandes investimentos (de multinacionais ou grandes grupos económicos) centrados em alguns locais e que pouco beneficiam a população local…Os pequenos projectos locais, disseminados pelo território, funcionando em rede, e que serão os mais importantes para o desenvolvimento local, pouco ou nada são apoiados (quando não são pura e simplesmente boicotados…). E isto vai continuar…
    Um abraço e até breve

  5. José Rui Fernandes

    Que os investimentos sejam de grandes grupos económicos, per si não me choca. São eles que têm o dinheiro e são eles que por alguma razão captam os apoios… Chateia-me o resultado habitual.
    E há outra questão… Este ano quem foi para o Algarve, disse-me que estava cheio. Nas notícias dizia-se que estava vazio (porque o empresário português é chorão e mamão, e acha que se não chorar não mama). Onde quero chegar é que pelos vistos, há larga franja da população que é de cimento que gosta. E de ir para locais onde possam andam convenientemente uns em cima dos outros.

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