Até às 21h00
Depois, nunca mais paramos até às 21h00, se bem que a ritmo bem mais calmo. Não que desse para andar a correr, não se via nadinha. E estava estafado. Quando dá para umas bolhas nas minhas frágeis mãos citadinas, é bom. Como diz um amigo meu — está a doer, está a fazer bem.
E guardei a máquina fotográfica. A humidade era agora por todo o lado. Estava tudo molhado. Mas, mesmo sem a influência da fogueira, que por esta altura queimava a sério, estava calor.
Depois das 21h00, ainda carreguei o jipe de lenha e passei no Largo da Nogueira para encher quatro garrafões de água. E ao descer o nosso estradão, ainda deu para ver mais um ouriço caxeiro, desta vez adulto. Depois de nunca ter visto um único desde que para aqui venho, ver dois este ano é demais. O fim de um daqueles dias praticamente perfeitos.
Uma resposta para“Até às 21h00”
Adorei a descrição do fim de dia perfeito! ☺