Almeida
Gostei bastante de Almeida. Fomos lá duas vezes e das duas o vento levava tudo pelo ar. E vento frio a sério. Dentro da fortaleza, excelente. Fora, um toque de suburbanidade deslocada. No regresso a miudagem queria ir ao quarto de banho e fomos à Pousada Senhora das Neves. Dois cafés, cinco euros. Agora já sabem.
À saída da fortaleza, um bairro ainda do tempo do regresso das províncias ultramarinas. Um anacronismo que senti maior que a fortaleza. Não percebo como com tantos milhões que se gastaram, ainda subsistem estes bairros no país.
E um ulmeiro notável, barbaramente arruinado. Parece que um insecto caía em cima de uma daquelas pobres casas e a solução encontrada em Almeida foi esta. Esta árvore foi uma das que foi identificada no concurso escolar de árvores notáveis (Árvores de Portugal) promovido pela Associação Transumância e Natureza. Belo exemplo para os jovens alunos de Almeida, a ser tratado em breve na página da Associação Árvores de Portugal. É uma pena.
Uma resposta para“Almeida”
A miudagem quer ir à casa de banho e vocês param numa Pousada de Portugal… Logo a Pousadas! Não vais querer ir a pousadas e pagar o mesmo que num café de rua!?
Eu nem acho caro! Quem quer – e pode – ir a Pousadas, até fica mal que se queixe que pagou caro por dois cafés!!
:-D
Quanto ao Ulmeiro, espero que a Associação tenha – um dia – poderes para perguntar ‘Quem fez aquilo?’, ‘Porque é que fez aquilo?’ e poder autuar a junta de freguesia. Pode ser que uma multa sirva para poder dar que pensar um bocadinho quando os ‘talheiros’ das juntas de freguesias decidirem repetir as ‘podas’!!
Dei ar de unha de fome? Só digo isto então: Antes comprar dois Sempervivum.
Quanto ao ulmeiro, nós sabemos tudo, só não podemos autuar… Neste caso ainda há a agravante de arruinarem um ulmeiro saudável. São raros agora.
LOL
Um bocadinho!…
E foi feita alguma coisa a quem fez?
Teve ao menos conhecimento de que foi responsavel por uma barbaridade ou vai continuar a fazer o seu ‘trabalhinho’?
[…] O Ulmeiro Humilhado Um Ulmeiro magnífico em Almeida, arruinado. Árvores de Portugal. Já tinha mostrado aqui esta desgraça. […]