Gaivota no telhado
As gaivotas tornaram-se uma praga. É triste dizer isto. E voltaram os dias cinzentos.
As gaivotas tornaram-se uma praga. É triste dizer isto. E voltaram os dias cinzentos.
4 Responses to “Gaivota no telhado”
Óh! Porquê? São tão lindas.
Cá em Lisboa nas trazeiras da minha casa (prédio) no 9º andar quando está o tempo mau no mar é vê-las aqui.
Na Nazaré diz-se ” gaivotas em terra tempestade no mar” lá onde mora o meu filho elas andam sempre por ali, no chão a bicar, quando levantam vôo… têm umas asas largas. Eu gosto e acho que são umas aves muito lindas.
Desculpe discordar de si, mas acho que se não lhes derem de comer, elas são obrigadas a sair para caçar nos arredores, no campo e não chateiam ninguem. O problema é que as pessoas têm muuuuita peninha das aves e dão-lhes de comer, acham que se não lhes derem comer ela vão morrer de fome, assim claro elas habiuam-se ao mimo e não nos largam a porta. temos que as tratar como aves selvagens que são, elas, nem os pombos, precisam nada de nós. Somos nós os humanos que estragamos o iquilibrio das aves selvagens, ao dar-lhes comida, eles ficam sempre à espera de mais e incomadam claro.
cumprimentos
eugenia
Eu gosto de todos os animais. Mas as gaivotas agora não saem de terra, o ditado há muito que não se aplica. Aqui não é questão de lhes darem de comer, elas andam sempre à procura o que além de sinal de demasiadas gaivotas é sinal de pouco peixe no mar. Andam atrás da comida dos galinheiros, dos gatos e dos cães… enfim, tudo o que possam apanhar. No Porto vi uma a matar um pombo também, coisa esquisita.
Por aqui em S.Miguel, Açores, as Gaivotas invadem os terrenos e conseguem destruir os plantios de qualquer espécie.Nunca me tinha acontecido mas há uns 15 dias atrás fui encontrar no campo dos melões duas “meninas ” a bicar os rebentos e a cortar/me os pes tipo tesourada. Grrr…
[…] center. Portuguese netcitizens report that the birds are hungry and fearless and have even killed pigeons. For Cristina Santos, they are scaring tourists with their attacks on the garbage piled in the […]