E nada mais

Pinheiro Manso

Pinheiro Manso na Rua Conde Covilhã, no Porto.

“Há aqui grandes moradias em estilo espanhol, construídas na viragem do século. As árvores altas que lhes davam sombra foram abatidas, tal como em muitas partes da cidade, para fúria dos britânicos e dos americanos. (O marroquino vulgar pensa numa árvore como potencial fonte de lenha, e nada mais.1
— Paul Bowles (Viagens), sobre Tânger. (Refere-se ao virar do século XIX para XX.)

  1. Quanto tempo por cá estiveram os árabes? 600 ou 700 anos? Talvez esteja aqui uma possível explicação do verdadeiro asco que os portugueses têm às árvores das suas cidades. []

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