No Barroco
Tínhamos limpo o Barroco a primeira e única vez em 2004 (aqui o depois), nem percebo como passou tanto tempo. O que é certo é que ninguém trata de nada (o barroco não é só nosso, é uma linha de água que convinha estar desobstruída). Bom, desta vez não vou limpar tudo, mas sim apenas junto aos nossos socalcos. Pelos vistos o Cláudio começou e desapareceu do mapa — o tempo passa e há coisas que se mantêm surpreendentemente fiáveis.
Fui para a Fonte do Cavalo, cortei uns ramos, puxei umas silvas e plantei as árvores. Depois levei as Sequóias que estão em vasos super-grandes e pesados, para a Quelha da Nogueiras. Vou remover as Nogueiras porque pura e simplesmente não se desenvolvem, aliás vê-se uma na fotografia do link anterior. Já cá estavam, têm mais de 20 anos e são esquálidas. Atirei tudo da Fonte do Cavalo para a Leira das Nogueiras e de lá para o estradão.
E fui para baixo queimar tudo o que pude para poder passar com o jipe e voltar para casa. Saí já completamente de noite, deixei a fogueira a arder.
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