Cortar mais lenha…
Este fim-de-semana estive a cortar mais lenha. Tratam-se de pedaços de troncos de árvores que na grande maior parte andavam pelo Sargaçal caídas, decrépitas ou inviáveis. A da fotografia até me parece que tem a casca queimada. A partir de agora vou trazer sempre troncos grandes para cortar em casa com a motoserra eléctrica. Rende mais o transporte e o corte.
Também voltei à jardinagem pura, mas o tempo deu para pouco. Podei uma laranjeira (na verdade cortei dois ramos), idem numa camélia que apareceu com uns partidos. Também tirei uns poucos ramos numa araucária que está a crescer rápido e que em breve terá os ramos todos acima das outras plantas em volta. Fora isso, limpezas de folhas e de fetos já demasiado congestionados.
Onde demorei mais foi a podar a Deutzia gracilis. Como já tem uns anos, reduzi o tamanho para um quinto e ainda cortei pela base os dois mais antigos. Desse modo, esta época deve crescer mais em forma de arbusto. A tarefa foi dificultada porque está mesmo junto à parede. A alternativa para arbustos mais novos é cortar os ramos que floriram, mais um ou outro, para dar uma boa forma. E também os ramos mais antigos, se já forem bem grossos (dois, três dedos).
Estava bem frio, mas só custa nos primeiros dez minutos. De resto, anda-se bem — aliás, cada vez estou mais convencido que gosto mais do frio que do calor. Só é pena a nossa casa, como a generalidade das casas portuguesas, ser altamente desconfortável no Inverno. Senão fosse isso, perfeito.
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