Tubo para a água (14)


O Sr. Resende, uma vez mais dá uma energética ajuda com a vala para o tubo da água. O contraste é diametral com pessoas mais de 50 anos mais novas, que ao pedido para cavarem um pouco, me lembraram solicitamente que cavar não estava no orçamento, basicamente mandando-me cavar a mim.

Mas, tal não era necessário porque a) eu cavo sem me mandarem e já cavei muitas centenas de metros com o Cláudio e o Sr. Américo; b) sei o orçamento de cor e salteado e uma das alíneas é por exemplo desenrolar o tubo. Ora, os primeiros 700m foram desenrolados por nós e do total só uns 400m foram desenrolados com a ajuda do pessoal da Motocapucho. Mais: tive o cuidado de telefonar para a Motocapucho a avisar que não havia tubo enterrado e que a menos que dessem uma ajuda a cavar, não valia a pena irem três homens, ao que me responderam que iriam para fazer o necessário.
Portanto isto é tudo muito lindo, mas quando a freima é pouca e a vontade de trabalhar ainda menos, não adianta orçamentos, porque tudo se presta a diversas interpretações.
De qualquer modo, o conselho é sempre planear o melhor possível, pedir três orçamentos, modificar o mínimo e obrigar as empresas a respeitarem o acordado. Com flexibilidade de ambas as partes, normalmente corre bem, mas ambas quer dizer as duas e não apenas uma das partes, como muitas empresas parecem querer fazer crer.

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